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06/05/2005
-
16h42
ROSE ANE SILVEIRA
da Folha Online, em Brasília
A CPI (comissão parlamentar de inquérito) para investigar as privatizações do setor elétrico brasileiro deve eleger, na próxima terça-feira, seu presidente e seus três vice-presidentes. Depois de um mês de adiamento, a comissão foi instalada na última quarta-feira, mas por causa de divergências entre seus integrantes os dirigentes da CPI não foram eleitos.
Criada em março, mas ainda sem funcionamento devido a pressões do governo federal, a comissão foi considerada uma das primeiras derrotas da base aliada neste ano. Ainda em março, o deputado Wladimir Costa (PMDB-PA), que havia sido indicado relator da comissão, renunciou ao cargo alegando que não teria condições de desenvolver o trabalho que gostaria.
"Se for para relatar, é para fazer um trabalho sério. Apontar os culpados e levá-los às barras da Justiça. Em hipótese alguma jogar lixo para debaixo do tapete ou apadrinhar alguns envolvidos que têm alguma espécie de amizade com integrantes da CPI", declarou.
O pedido de instalação da CPI foi apresentado em julho de 2003 pelo deputado João Pizzolatti (PP-SC). Na ocasião, o deputado usou como base um relatório do TCU (Tribunal de Contas da União), que identificou irregularidades no financiamento do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) para a privatização da Eletropaulo, adquirida pela empresa norte-americana AES em 1998.
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A CPI (comissão parlamentar de inquérito) para investigar as privatizações do setor elétrico brasileiro deve eleger, na próxima terça-feira, seu presidente e seus três vice-presidentes. Depois de um mês de adiamento, a comissão foi instalada na última quarta-feira, mas por causa de divergências entre seus integrantes os dirigentes da CPI não foram eleitos.
Criada em março, mas ainda sem funcionamento devido a pressões do governo federal, a comissão foi considerada uma das primeiras derrotas da base aliada neste ano. Ainda em março, o deputado Wladimir Costa (PMDB-PA), que havia sido indicado relator da comissão, renunciou ao cargo alegando que não teria condições de desenvolver o trabalho que gostaria.
"Se for para relatar, é para fazer um trabalho sério. Apontar os culpados e levá-los às barras da Justiça. Em hipótese alguma jogar lixo para debaixo do tapete ou apadrinhar alguns envolvidos que têm alguma espécie de amizade com integrantes da CPI", declarou.
O pedido de instalação da CPI foi apresentado em julho de 2003 pelo deputado João Pizzolatti (PP-SC). Na ocasião, o deputado usou como base um relatório do TCU (Tribunal de Contas da União), que identificou irregularidades no financiamento do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) para a privatização da Eletropaulo, adquirida pela empresa norte-americana AES em 1998.
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