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06/05/2005
-
18h31
FELIPE RECONDO
da Folha Online, em Brasília
O primeiro encontro entre os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Néstor Kirchner depois da crise diplomática entre Brasil e Argentina ocorrerá na segunda-feira à noite, na presença do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, em jantar oferecido pelo Brasil na Granja do Torto.
Kirchner e Chávez estarão em Brasília no início da próxima semana para participar da Cúpula da América do Sul-Países Árabes.
No encontro, os presidentes do Brasil e da Argentina tentarão encerrar definitivamente o celeuma entre os dois países por conta de críticas argentinas à política externa brasileira.
O Brasil, em contrapartida, tem adotado um discurso conciliador, minimizando a tensão entre os dois países.
Na terça-feira, o assessor especial da presidência da República, Marco Aurélio Garcia, conversou com Alberto Fernández, chefe de gabinete do presidente argentino sobre a crise.
Segundo Garcia, Fernández garantiu que as declarações de que a Argentina endureceria as relações com o Brasil não denotam uma crise. Fernández teria dito, em tom de brincadeira, que não seria necessário usar um telefone vermelho (usado para comunicações urgentes entre países em momentos de severa crise) para conversar, mas um telefone rosado --em referência à sede do governo argentino-- a Casa Rosada.
Na ocasião, o assessor especial da presidência reiterou as declarações feitas pelo ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, de que o Brasil não busca o posto de liderança da América do Sul.
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Lula janta com Kirchner e Chávez na segunda-feira
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da Folha Online, em Brasília
O primeiro encontro entre os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Néstor Kirchner depois da crise diplomática entre Brasil e Argentina ocorrerá na segunda-feira à noite, na presença do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, em jantar oferecido pelo Brasil na Granja do Torto.
Kirchner e Chávez estarão em Brasília no início da próxima semana para participar da Cúpula da América do Sul-Países Árabes.
No encontro, os presidentes do Brasil e da Argentina tentarão encerrar definitivamente o celeuma entre os dois países por conta de críticas argentinas à política externa brasileira.
O Brasil, em contrapartida, tem adotado um discurso conciliador, minimizando a tensão entre os dois países.
Na terça-feira, o assessor especial da presidência da República, Marco Aurélio Garcia, conversou com Alberto Fernández, chefe de gabinete do presidente argentino sobre a crise.
Segundo Garcia, Fernández garantiu que as declarações de que a Argentina endureceria as relações com o Brasil não denotam uma crise. Fernández teria dito, em tom de brincadeira, que não seria necessário usar um telefone vermelho (usado para comunicações urgentes entre países em momentos de severa crise) para conversar, mas um telefone rosado --em referência à sede do governo argentino-- a Casa Rosada.
Na ocasião, o assessor especial da presidência reiterou as declarações feitas pelo ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, de que o Brasil não busca o posto de liderança da América do Sul.
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