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13/05/2005
-
09h07
da Folha de S.Paulo
O ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, disse ontem que ainda está em andamento o inquérito da Polícia Federal sobre Waldomiro Diniz, ex-subchefe de Assuntos Parlamentares da Casa Civil flagrado em vídeo pedindo dinheiro para campanhas políticas a um empresário da área de jogos. Hoje faz 15 meses que o caso foi divulgado.
"As investigações estão sendo feitas, a Polícia Federal está fazendo o inquérito em estreita colaboração com o Ministério Público Federal. E vai apurar o que tiver de ser apurado", disse o ministro à Folha.
O caso Waldomiro foi a principal crise política do governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Até hoje a PF não apresentou os resultados da investigação e por duas vezes o inquérito foi devolvido pela Justiça para obtenção de mais provas. No período, uma sindicância interna do Planalto, uma auditoria da CGU e uma CPI da Alerj (Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro) encontraram fortes evidências de irregularidades.
Na PF, a ordem é não falar sobre o assunto.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Waldomiro Diniz
Bastos diz que PF ainda investiga caso Waldomiro
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O ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, disse ontem que ainda está em andamento o inquérito da Polícia Federal sobre Waldomiro Diniz, ex-subchefe de Assuntos Parlamentares da Casa Civil flagrado em vídeo pedindo dinheiro para campanhas políticas a um empresário da área de jogos. Hoje faz 15 meses que o caso foi divulgado.
"As investigações estão sendo feitas, a Polícia Federal está fazendo o inquérito em estreita colaboração com o Ministério Público Federal. E vai apurar o que tiver de ser apurado", disse o ministro à Folha.
O caso Waldomiro foi a principal crise política do governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Até hoje a PF não apresentou os resultados da investigação e por duas vezes o inquérito foi devolvido pela Justiça para obtenção de mais provas. No período, uma sindicância interna do Planalto, uma auditoria da CGU e uma CPI da Alerj (Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro) encontraram fortes evidências de irregularidades.
Na PF, a ordem é não falar sobre o assunto.
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