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17/05/2005
-
20h04
FÁBIO GUIBU
da Agência Folha, em Recife
Cerca de 500 integrantes do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) bloquearam nesta terça-feira em Recife, por cerca de duas horas, a entrada do prédio do Banco Central.
Durante esse período, os lavradores não permitiram a entrada ou saída de pessoas do local. A Polícia Militar acompanhou a manifestação, mas não interveio.
Os sem-terra gritaram palavras de ordem e pediram a saída do presidente da instituição, Henrique Meirelles, e do ministro da Fazenda, Antonio Palocci.
A ação, iniciada às 11h30, terminou às 13h30, sem conflitos. O ato encerrou uma caminhada de dois quilômetros na capital, realizada em comemoração à chegada, em Brasília, dos participantes da marcha pela reforma agrária.
Vindos de dez municípios da Zona da Mata e do agreste pernambucano, os manifestantes começaram o protesto às 9h, em frente à Celpe (Companhia Energética de Pernambuco).
O grupo caminhou em seguida até o Consulado dos Estados Unidos, onde reclamou da "intervenção dos americanos nos movimentos sociais brasileiros" e das "ações militares no mundo", disse o dirigente estadual do MST Alexandre Conceição.
Para chegar ao Banco Central, escoltados por carros e motos da Polícia Militar, os lavradores provocaram um grande congestionamento em uma das principais avenidas do centro de Recife, a Conde da Boa Vista.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o MST
MST bloqueia entrada do Banco Central em Recife
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da Agência Folha, em Recife
Cerca de 500 integrantes do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) bloquearam nesta terça-feira em Recife, por cerca de duas horas, a entrada do prédio do Banco Central.
Durante esse período, os lavradores não permitiram a entrada ou saída de pessoas do local. A Polícia Militar acompanhou a manifestação, mas não interveio.
Os sem-terra gritaram palavras de ordem e pediram a saída do presidente da instituição, Henrique Meirelles, e do ministro da Fazenda, Antonio Palocci.
A ação, iniciada às 11h30, terminou às 13h30, sem conflitos. O ato encerrou uma caminhada de dois quilômetros na capital, realizada em comemoração à chegada, em Brasília, dos participantes da marcha pela reforma agrária.
Vindos de dez municípios da Zona da Mata e do agreste pernambucano, os manifestantes começaram o protesto às 9h, em frente à Celpe (Companhia Energética de Pernambuco).
O grupo caminhou em seguida até o Consulado dos Estados Unidos, onde reclamou da "intervenção dos americanos nos movimentos sociais brasileiros" e das "ações militares no mundo", disse o dirigente estadual do MST Alexandre Conceição.
Para chegar ao Banco Central, escoltados por carros e motos da Polícia Militar, os lavradores provocaram um grande congestionamento em uma das principais avenidas do centro de Recife, a Conde da Boa Vista.
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