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06/06/2005
-
16h02
ROSE ANE SILVEIRA
da Folha Online, em Brasília
O deputado Raul Jungmann (PE), vice-líder do PPS na Câmara, que impedir que os integrantes do PT, PP PL e PTB supostamente envolvidos no esquema do "mensalão" votem amanhã, na reunião da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Câmara que deverá analisar o recurso que pede o arquivamento da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) dos Correios.
Jungmann vai apresentar uma questão de ordem sobre o caso na reunião desta terça-feira, quando relator do recurso contra a CPI, deputado Inaldo Leitão (PL-PB), apresentar seu parecer. O deputado adiantou que vai alegar suspeição desses parlamentares, baseada nas revelações do presidente do PTB, Roberto Jefferson (RJ), à Folha de S.Paulo. "Eles não têm isenção para julgar a constitucionalidade da CPI", disse.
Outras medidas anunciadas por Jungmann são a apresentação de mandado de segurança no STF (Supremo Tribunal Federal) para garantir a instalação da CPI e o pedido de abertura de inquérito na Corregedoria da Câmara para apurar o pagamento de "mensalão" aos deputados.
"Estamos correndo risco de infarto do miocárdio agudo do governo do PT. O destino do governo já não está nas suas mãos, mas das instituições que ele mesmo não resguardou nem respeitou", afirmou o vice-líder do PPS. Na avaliação de Jungmann, se deputados e senadores não apurarem o pagamento de mensalidades "estarão decretando o fechamento moral do Congresso".
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Jungmann quer impedir que citados no esquema do "mensalão" votem na CCJ
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da Folha Online, em Brasília
O deputado Raul Jungmann (PE), vice-líder do PPS na Câmara, que impedir que os integrantes do PT, PP PL e PTB supostamente envolvidos no esquema do "mensalão" votem amanhã, na reunião da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Câmara que deverá analisar o recurso que pede o arquivamento da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) dos Correios.
Jungmann vai apresentar uma questão de ordem sobre o caso na reunião desta terça-feira, quando relator do recurso contra a CPI, deputado Inaldo Leitão (PL-PB), apresentar seu parecer. O deputado adiantou que vai alegar suspeição desses parlamentares, baseada nas revelações do presidente do PTB, Roberto Jefferson (RJ), à Folha de S.Paulo. "Eles não têm isenção para julgar a constitucionalidade da CPI", disse.
Outras medidas anunciadas por Jungmann são a apresentação de mandado de segurança no STF (Supremo Tribunal Federal) para garantir a instalação da CPI e o pedido de abertura de inquérito na Corregedoria da Câmara para apurar o pagamento de "mensalão" aos deputados.
"Estamos correndo risco de infarto do miocárdio agudo do governo do PT. O destino do governo já não está nas suas mãos, mas das instituições que ele mesmo não resguardou nem respeitou", afirmou o vice-líder do PPS. Na avaliação de Jungmann, se deputados e senadores não apurarem o pagamento de mensalidades "estarão decretando o fechamento moral do Congresso".
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