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24/06/2005
-
15h55
JANAINA LAGE
da Folha Online, no Rio
O vice-presidente José Alencar afirmou hoje que o pronunciamento do presidente Lula na TV ontem indicou a intenção de apurar as denúncias de corrupção no governo.
"O pronunciamento do presidente confirmou o propósito de dar total apoio às investigações. Além disso, o presidente está firme no objetivo de que a crise política não afete o crescimento da economia", afirmou.
Sem citar diretamente as recentes denúncias de corrupção, Lula declarou que as investigações na Polícia Federal e o trabalho da CPI no Congresso vão separar "o bem do mal" "e a verdade da mentira".
Para Alencar, as denúncias requerem uma investigação rigorosa. "Na investigação há de aparecer a verdade. Se for verdade, tem que haver punição de todos os culpados. Isso não pode ficar dessa maneira porque a sociedade brasileira não aceita que essas questões não sejam apuradas", disse.
Segundo o vice-presidente, a investigação não tem que ser realizada apenas pela CPI, mas também pela Polícia Federal.
Alencar negou que haja uma corrente no governo interessada em reduzir o poder do ministro da Fazenda, Antonio Palocci. "O problema não é esse. O governo tem preocupações por razões óbvias. Para fazer uma mudança na política, uma mudança radical, tem que ter um piloto", disse.
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O vice-presidente José Alencar afirmou hoje que o pronunciamento do presidente Lula na TV ontem indicou a intenção de apurar as denúncias de corrupção no governo.
"O pronunciamento do presidente confirmou o propósito de dar total apoio às investigações. Além disso, o presidente está firme no objetivo de que a crise política não afete o crescimento da economia", afirmou.
Sem citar diretamente as recentes denúncias de corrupção, Lula declarou que as investigações na Polícia Federal e o trabalho da CPI no Congresso vão separar "o bem do mal" "e a verdade da mentira".
Para Alencar, as denúncias requerem uma investigação rigorosa. "Na investigação há de aparecer a verdade. Se for verdade, tem que haver punição de todos os culpados. Isso não pode ficar dessa maneira porque a sociedade brasileira não aceita que essas questões não sejam apuradas", disse.
Segundo o vice-presidente, a investigação não tem que ser realizada apenas pela CPI, mas também pela Polícia Federal.
Alencar negou que haja uma corrente no governo interessada em reduzir o poder do ministro da Fazenda, Antonio Palocci. "O problema não é esse. O governo tem preocupações por razões óbvias. Para fazer uma mudança na política, uma mudança radical, tem que ter um piloto", disse.
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