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27/06/2005
-
10h43
da Folha Online
O STF (Supremo Tribunal Federal) recebeu na última sexta-feira ação civil pública ajuizada pela Afim (Associação dos Arrendatários Financiados e Mutuários do Sistema Financeiro do Estado de Goiás) contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Na ação, a associação alega que o presidente Lula teria sido omisso e prevaricado (faltar ao cumprimento do dever por interesse ou má-fé) por não ter tomado providências sobre o suposto pagamento de mesada de R$ 30 mil a parlamentares em troca de apoio ao governo federal.
Em entrevista à Folha, o deputado Roberto Jefferson afirmou que o pagamento do "mensalão" funcionou até o início do ano, quando o presidente foi informado e teria interrompido o pagamento. Ainda de acordo com Jefferson, o tesoureiro do PT, Delúbio Soares, seria um dos operadores do "mensalão". Delúbio já negou as acusações.
A associação pede que o Supremo julgue pela procedência da ação e requer ainda que determine a quebra dos sigilos bancário, fiscal e telefônico de Lula, do tesoureiro do PT, e das bancadas do PL, do PP e do PTB.
O ministro Celso de Mello é o relator da ação.
Com informações do STF
Especial
Leia a cobertura completa sobre o caso da mesada no Congresso
Associação entra com ação contra Lula no STF
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O STF (Supremo Tribunal Federal) recebeu na última sexta-feira ação civil pública ajuizada pela Afim (Associação dos Arrendatários Financiados e Mutuários do Sistema Financeiro do Estado de Goiás) contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Na ação, a associação alega que o presidente Lula teria sido omisso e prevaricado (faltar ao cumprimento do dever por interesse ou má-fé) por não ter tomado providências sobre o suposto pagamento de mesada de R$ 30 mil a parlamentares em troca de apoio ao governo federal.
Em entrevista à Folha, o deputado Roberto Jefferson afirmou que o pagamento do "mensalão" funcionou até o início do ano, quando o presidente foi informado e teria interrompido o pagamento. Ainda de acordo com Jefferson, o tesoureiro do PT, Delúbio Soares, seria um dos operadores do "mensalão". Delúbio já negou as acusações.
A associação pede que o Supremo julgue pela procedência da ação e requer ainda que determine a quebra dos sigilos bancário, fiscal e telefônico de Lula, do tesoureiro do PT, e das bancadas do PL, do PP e do PTB.
O ministro Celso de Mello é o relator da ação.
Com informações do STF
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