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06/07/2005 - 13h27

Saiba quem é Helio Costa, novo ministro das Comunicações

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PATRÍCIA ZIMMERMANN
da Folha Online, em Brasília

O senador Hélio Costa (PMDB-MG) assume o Ministério das Comunicações depois de uma disputa interna no partido com o secretário-executivo da pasta, Paulo Lustosa, também cotado para a pasta..

Indicado pela bancada do PMDB no Senado, Costa chegou a ser cotado para assumir o ministério da Previdência, no lugar de Romero Jucá, mas deixou claro ao partido e ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva que não aceitaria o cargo, alegando que a recuperação da Previdência Social demandaria um trabalho técnico de cinco ou seis anos e que preferia atuar em uma área com a qual tivesse afinidade.

03.mar.2004/Folha Imagem
O senador Helio Costa, que assumiu as Comunicações
O senador Helio Costa, que assumiu as Comunicações
Natural de Barbacena (MG), o senador é jornalista, e ficou conhecido por sua atuação como repórter da Rede Globo. Ele iniciou sua carreira política motivado pela Constituinte, tendo sido eleito deputado federal em 1986 e depois em 1998. Entre os dois mandatos na Câmara, ele candidatou-se duas vezes ao governo do Estado de Minas, sem sucesso, e chegou ao Senado nas últimas eleições.

Como senador, foi vice-líder do governo e vice-líder do PMDB. Ele presidiu Comissão de Educação, e atuou nas comissões de Relações Exteriores e da subcomissão de Comunicação Social.

Costa chegou ao governo dentro da reforma ministerial promovida por Lula na tentativa de reforçar a base aliada e superar a crise política para tocar o governo até o final de 2006.

Em 2003, o senador chegou a ser cogitado para assumir o ministério em substituição ao então ministro Miro Teixeira, mas encontrou resistências no partido, já que era ligado ao ex-presidente Itamar Franco e não integrava o grupo político sob influência do senador José Sarney.

Eunício

Deputado em segundo mandato, o ex-ministro das Comunicações, Eunício Oliveira, avaliou que a sua permanência no governo e a conseqüente desistência das eleições de 2006 interromperia sua carreira política.

Ele chegou a ser sondado pelo presidente para permanecer no cargo na reforma, mas avaliou a provável ausência de lideranças importantes do Estado, como o ministro Ciro Gomes, na disputa eleitoral como uma oportunidade única para a sua candidatura ao governo. Aliados do ex-ministro consideram que, na pior das hipóteses, ele já estaria no segundo turno.

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