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03/07/2005
-
01h25
da Folha Online
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, neste sábado, que a luta contra a corrupção será implacável. "Seremos implacáveis com adversários e com aliados que acharem que podem continuar se utilizando do dinheiro público para ficar ricos."
Lula participou de um ato político em celebração ao 15º aniversário do Foro São Paulo, encontro de partidos e movimentos de esquerda da América Latina.
Qualificando a corrupção como uma "desgraça", o presidente tentou minimizar os efeitos da crise política e defendeu que esta irá contribuir para a consolidação da democracia no Brasil. "Na política, o que está acontecendo eu encaro como uma certa turbulência, mas que só existe efetivamente num processo que vai se consolidando fortemente da democracia", disse Lula.
Apesar de abatido, Lula tentou demonstrar que encara com naturalidade a crise. "Tenho consciência de uma coisa: seria impensável que eu fosse governar esse país quatro anos e que não tivesse problemas", afirmou o presidente, fazendo uma promessa: "Não permitiremos retrocesso [na democracia]. Alguns antes de nós morreram para que nós chegássemos onde chegamos. Temos consciência do sacrifício que se fez no Brasil, Chile, Argentina, Uruguai, Peru, Colômbia, em todos os países para que o povo pudesse sentir o gosto da coisa chamada democracia", afirmou.
Com Agência Brasil
Especial
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Luta contra a corrupção será implacável, diz Lula
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, neste sábado, que a luta contra a corrupção será implacável. "Seremos implacáveis com adversários e com aliados que acharem que podem continuar se utilizando do dinheiro público para ficar ricos."
Lula participou de um ato político em celebração ao 15º aniversário do Foro São Paulo, encontro de partidos e movimentos de esquerda da América Latina.
Qualificando a corrupção como uma "desgraça", o presidente tentou minimizar os efeitos da crise política e defendeu que esta irá contribuir para a consolidação da democracia no Brasil. "Na política, o que está acontecendo eu encaro como uma certa turbulência, mas que só existe efetivamente num processo que vai se consolidando fortemente da democracia", disse Lula.
Apesar de abatido, Lula tentou demonstrar que encara com naturalidade a crise. "Tenho consciência de uma coisa: seria impensável que eu fosse governar esse país quatro anos e que não tivesse problemas", afirmou o presidente, fazendo uma promessa: "Não permitiremos retrocesso [na democracia]. Alguns antes de nós morreram para que nós chegássemos onde chegamos. Temos consciência do sacrifício que se fez no Brasil, Chile, Argentina, Uruguai, Peru, Colômbia, em todos os países para que o povo pudesse sentir o gosto da coisa chamada democracia", afirmou.
Com Agência Brasil
Especial
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