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05/07/2005
-
23h08
ANA PAULA RIBEIRO
da Folha Online, em Brasília
O presidente da Câmara dos Deputados, Severino Cavalcanti (PP-PE), afirmou nesta terça-feira que a agenda política do pais deve prosseguir mesmo com as investigações sobre as denúncias de corrupção. A Casa investiga em três instâncias (Corregedoria, CPI e Conselho de Ética) denúncias sobre o esquema do "mensalão".
"Nós vamos continuar com a vida política, com todo esse debate na Câmara. Uma coisa não anula a outra", disse ele.
Ele afirmou que a Casa vai apurar com "rigor" as denúncias e lembrou que seu partido defendeu a cassação do ex-deputado Sérgio Naya, processado sob acusação de crime de responsabilidade pelo desabamento do edifício Palace 2, ocorrido em 22 de fevereiro de 1998, na Barra da Tijuca (zona sul do Rio). Ele foi absolvido pela Justiça no final do mês passado.
Sobre a declaração do senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA), que afirmou que um terço dos deputados está envolvido nas denúncias de corrupção, ele responde que precisa de "nomes": "mande o senador Antonio Carlos Magalhães, que renunciou ao mandato para não ser cassado, dizer os nomes para que se possa fazer as averiguações necessárias".
Em 30 de junho de 2001, o senador baiano decidiu renunciar ao mandato para preservar seus direitos políticos e arquivar as investigações sobre a violação do painel eletrônico do Senado.
Cavalcanti afirma que agenda prossegue mesmo com investigações
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da Folha Online, em Brasília
O presidente da Câmara dos Deputados, Severino Cavalcanti (PP-PE), afirmou nesta terça-feira que a agenda política do pais deve prosseguir mesmo com as investigações sobre as denúncias de corrupção. A Casa investiga em três instâncias (Corregedoria, CPI e Conselho de Ética) denúncias sobre o esquema do "mensalão".
"Nós vamos continuar com a vida política, com todo esse debate na Câmara. Uma coisa não anula a outra", disse ele.
Ele afirmou que a Casa vai apurar com "rigor" as denúncias e lembrou que seu partido defendeu a cassação do ex-deputado Sérgio Naya, processado sob acusação de crime de responsabilidade pelo desabamento do edifício Palace 2, ocorrido em 22 de fevereiro de 1998, na Barra da Tijuca (zona sul do Rio). Ele foi absolvido pela Justiça no final do mês passado.
Sobre a declaração do senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA), que afirmou que um terço dos deputados está envolvido nas denúncias de corrupção, ele responde que precisa de "nomes": "mande o senador Antonio Carlos Magalhães, que renunciou ao mandato para não ser cassado, dizer os nomes para que se possa fazer as averiguações necessárias".
Em 30 de junho de 2001, o senador baiano decidiu renunciar ao mandato para preservar seus direitos políticos e arquivar as investigações sobre a violação do painel eletrônico do Senado.
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