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12/07/2005
-
19h13
PATRÍCIA ZIMMERMANN
da Folha Online, em Brasília
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tentou dar uma injeção de ânimo nos ministros que participaram hoje da reunião ministerial.
As únicas ausências registradas foram dos ministros Celso Amorim (Relações Exteriores), Luiz Fernando Furlan (Desenvolvimento), Gilberto Gil (Cultura) e Luiz Gushiken (Comunicação), que não estavam em Brasília.
Antes de embarcar para Paris, onde participará das comemorações do ano do Brasil na França, Lula fez um balanço positivo de alguns projetos do governo, mas disse que é preciso avançar. Para isso, pretende viajar pelo país e acelerar ações do governo.
Ao agradecer o trabalho dos ministros que deixam o governo, o presidente destacou a importância do apoio do senador Romero Jucá (PMDB-RR) e dos deputados Eduardo Campos (PSB-PE) e Aldo Rebelo (PC do B-SP) no Congresso.
Segundo o novo ministro de Minas e Energia, Silas Rondeau, o presidente recomendou 'muito trabalho para buscar resultado e mostrar que esse governo faz a diferença para o Brasil'.
Aplausos
Ao final da reunião em que somente o presidente Lula falou, o ministro da Fazenda, Antonio Palocci, conseguiu arrancar aplausos dos ministros ao informar sobre o resultado da pesquisa CNT-Sensus, que apontou melhora na avaliação positiva do desempenho pessoal do presidente Lula de maio para julho. Nesse período, o índice passou de 57,4% para 59,9%.
A crise política, no entanto, não passou despercebida. Lula reforçou o discurso de que o governo vai apurar tudo o que tiver que ser apurado e punir os envolvidos em irregularidades.
No balanço positivo do governo, o presidente incluiu avanços na produção rural, no microcrédito, na infra-estrutura (estradas e energia), no Bolsa Família, na educação e na reforma agrária.
Na próxima segunda-feira o presidente deverá concluir a reforma ministerial. A posse dos novos ministros está prevista para terça-feira.
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Em reunião ministerial, Lula tenta dar injeção de ânimo
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da Folha Online, em Brasília
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tentou dar uma injeção de ânimo nos ministros que participaram hoje da reunião ministerial.
As únicas ausências registradas foram dos ministros Celso Amorim (Relações Exteriores), Luiz Fernando Furlan (Desenvolvimento), Gilberto Gil (Cultura) e Luiz Gushiken (Comunicação), que não estavam em Brasília.
Antes de embarcar para Paris, onde participará das comemorações do ano do Brasil na França, Lula fez um balanço positivo de alguns projetos do governo, mas disse que é preciso avançar. Para isso, pretende viajar pelo país e acelerar ações do governo.
Ao agradecer o trabalho dos ministros que deixam o governo, o presidente destacou a importância do apoio do senador Romero Jucá (PMDB-RR) e dos deputados Eduardo Campos (PSB-PE) e Aldo Rebelo (PC do B-SP) no Congresso.
Segundo o novo ministro de Minas e Energia, Silas Rondeau, o presidente recomendou 'muito trabalho para buscar resultado e mostrar que esse governo faz a diferença para o Brasil'.
Aplausos
Ao final da reunião em que somente o presidente Lula falou, o ministro da Fazenda, Antonio Palocci, conseguiu arrancar aplausos dos ministros ao informar sobre o resultado da pesquisa CNT-Sensus, que apontou melhora na avaliação positiva do desempenho pessoal do presidente Lula de maio para julho. Nesse período, o índice passou de 57,4% para 59,9%.
A crise política, no entanto, não passou despercebida. Lula reforçou o discurso de que o governo vai apurar tudo o que tiver que ser apurado e punir os envolvidos em irregularidades.
No balanço positivo do governo, o presidente incluiu avanços na produção rural, no microcrédito, na infra-estrutura (estradas e energia), no Bolsa Família, na educação e na reforma agrária.
Na próxima segunda-feira o presidente deverá concluir a reforma ministerial. A posse dos novos ministros está prevista para terça-feira.
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