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13/07/2005
-
11h20
FELIPE RECONDO
da Folha Online, em Brasília
O presidente da CPI dos Correios, Delcídio Amaral (PT-MS), e o relator da comissão, Osmar Serraglio (PMDB-PR), vão amanhã ao Banco Central em Brasília cobrar os dados da movimentação bancária do secretário afastado do PT Silvio Pereira, do ex-funcionário dos Correios Maurício Marinho, do publicitário Marcos Valério e de sua mulher, Renilda Fernandes de Souza, cujos sigilos já foram quebrados. Até agora, segundo o relator, a CPI não recebeu nenhum documento do BC.
Os membros da CPI vão levar o documento que pede a quebra do sigilo bancário do deputado José Dirceu (PT-SP), do tesoureiro licenciado do PT Delúbio Soares, do ex-presidente do partido José Genoino.
Delcídio pedirá urgência na entrega dos documentos porque Pereira e Delúbio irão depor à CPI na próxima semana.
Na semana passada, os quatro enviaram à CPI documentos autorizando a abertura de seus sigilos bancário, fiscal e telefônico. No entanto, a cópia não é documento válido para a CPI. Por isso, para que a oposição não quebre os sigilos à revelia dos petistas, por meio de votação, eles enviarão os documentos originais à comissão parlamentar.
Na prática, todos os sigilos serão quebrados, mas os petistas querem evitar um eventual desgaste político caso a oposição seja a autora da quebra dos sigilos.
Na semana de 25 a 29 deste mês, a CPI fará uma pausa nos depoimentos para a análise dos documentos que foram enviados à secretaria da comissão, dentre eles as quebras de sigilos do empresário Marcos Valério --apontado como um dos operadores do "mensalão".
Hoje, a comissão ouve dois ex-presidentes dos Correios e o presidente da empresa Skymaster, apontada pelo deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ) como vencedora de contratos irregulares de licitações na estatal. O ex-diretor de Operações dos Correios Maurício Madureira deveria falar ontem à noite, mas o depoimento foi adiado.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Delcídio Amaral
Leia a cobertura completa sobre a CPI dos Correios
CPI vai cobrar de BC dados sigilosos de petistas e envolvidos em "mensalão"
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da Folha Online, em Brasília
O presidente da CPI dos Correios, Delcídio Amaral (PT-MS), e o relator da comissão, Osmar Serraglio (PMDB-PR), vão amanhã ao Banco Central em Brasília cobrar os dados da movimentação bancária do secretário afastado do PT Silvio Pereira, do ex-funcionário dos Correios Maurício Marinho, do publicitário Marcos Valério e de sua mulher, Renilda Fernandes de Souza, cujos sigilos já foram quebrados. Até agora, segundo o relator, a CPI não recebeu nenhum documento do BC.
Os membros da CPI vão levar o documento que pede a quebra do sigilo bancário do deputado José Dirceu (PT-SP), do tesoureiro licenciado do PT Delúbio Soares, do ex-presidente do partido José Genoino.
Delcídio pedirá urgência na entrega dos documentos porque Pereira e Delúbio irão depor à CPI na próxima semana.
Na semana passada, os quatro enviaram à CPI documentos autorizando a abertura de seus sigilos bancário, fiscal e telefônico. No entanto, a cópia não é documento válido para a CPI. Por isso, para que a oposição não quebre os sigilos à revelia dos petistas, por meio de votação, eles enviarão os documentos originais à comissão parlamentar.
Na prática, todos os sigilos serão quebrados, mas os petistas querem evitar um eventual desgaste político caso a oposição seja a autora da quebra dos sigilos.
Na semana de 25 a 29 deste mês, a CPI fará uma pausa nos depoimentos para a análise dos documentos que foram enviados à secretaria da comissão, dentre eles as quebras de sigilos do empresário Marcos Valério --apontado como um dos operadores do "mensalão".
Hoje, a comissão ouve dois ex-presidentes dos Correios e o presidente da empresa Skymaster, apontada pelo deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ) como vencedora de contratos irregulares de licitações na estatal. O ex-diretor de Operações dos Correios Maurício Madureira deveria falar ontem à noite, mas o depoimento foi adiado.
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