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14/07/2005
-
10h52
da Folha Online
Um relatório do Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) entregue à CPI mista dos Correios informa que, três anos e sete meses depois de sua morte, o ferroviário mineiro Jonas de Pinho aparece como responsável por um saque de R$ 152.875 da conta da SMPB, do publicitário Marcos Valério, na agência Assembléia do Banco Rural, em Belo Horizonte.
Segundo reportagem publicada hoje pelo jornal "O Globo", o ferroviário morreu no dia 31 de dezembro de 1999, aos 81 anos, de choque séptico, pneumonia e doença pulmonar obstrutiva crônica.
O documento do Coaf informa que, no dia 16 de julho de 2003, um cidadão que se apresentou como Jonas de Pinho forneceu o CPF do ferroviário e sacou o dinheiro em espécie da conta da SMPB. Como o valor era elevado, ele teve de declarar a razão do saque. Alegou que os recursos seriam destinados "ao pagamento de folha de pessoal".
A reportagem diz ainda que a conta da agência de publicidade foi aberta no dia 31 de março de 2000, três meses depois da morte do ferroviário.
CPI
A CPI dos Correios vai investigar a suspeita de que documentos de Jonas foram usados em saques de dinheiro. O ferroviário deixou dois filhos, um deles também chamado Jonas, que trabalha na agência de publicidade mineira I-3.
Segundo o jornal, o senador César Borges (PFL-BA), integrante da CPI, disse que convocará Marcos Valério para explicar o saque feito pelo ferroviário.
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Ferroviário morto aparece como autor de saque da conta da SMPB
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Um relatório do Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) entregue à CPI mista dos Correios informa que, três anos e sete meses depois de sua morte, o ferroviário mineiro Jonas de Pinho aparece como responsável por um saque de R$ 152.875 da conta da SMPB, do publicitário Marcos Valério, na agência Assembléia do Banco Rural, em Belo Horizonte.
Segundo reportagem publicada hoje pelo jornal "O Globo", o ferroviário morreu no dia 31 de dezembro de 1999, aos 81 anos, de choque séptico, pneumonia e doença pulmonar obstrutiva crônica.
O documento do Coaf informa que, no dia 16 de julho de 2003, um cidadão que se apresentou como Jonas de Pinho forneceu o CPF do ferroviário e sacou o dinheiro em espécie da conta da SMPB. Como o valor era elevado, ele teve de declarar a razão do saque. Alegou que os recursos seriam destinados "ao pagamento de folha de pessoal".
A reportagem diz ainda que a conta da agência de publicidade foi aberta no dia 31 de março de 2000, três meses depois da morte do ferroviário.
CPI
A CPI dos Correios vai investigar a suspeita de que documentos de Jonas foram usados em saques de dinheiro. O ferroviário deixou dois filhos, um deles também chamado Jonas, que trabalha na agência de publicidade mineira I-3.
Segundo o jornal, o senador César Borges (PFL-BA), integrante da CPI, disse que convocará Marcos Valério para explicar o saque feito pelo ferroviário.
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