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10/08/2005
-
14h33
da Folha Online
O ex-assessor da Casa Civil, Waldomiro Diniz, obteve nesta quarta-feira um habeas corpus preventivo no STF (Supremo Tribunal Federal). A liminar, concedida pelo ministro Cezar Peluzo, permite que ele se cale diante de perguntas de integrantes de uma CPI que possam incriminá-lo. O recurso também evita que possa sair preso. Diniz depõe amanhã na CPI dos Bingos.
O habeas corpus preventivo já foi utilizado pelo empresário Marcos Valério Fernandes de Souza, e sua mulher, Renilda Fernandes de Souza, o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares e o ex-secretário-geral do partido Silvio Pereira.
A CPI dos Bingos foi criada para apurar o envolvimento de Diniz com casas de bingos. As denúncias contra ele apontaram para uma tentativa de intermediação, junto à Caixa Econômica Federal, para a renovação do contrato com a Gtech.
Amanhã, Diniz vai falar pela primeira vez em público desde o seu afastamento do governo. Ele deve explicar o seu envolvimento com a Gtech e a sua atuação como presidente da Loterj (Loteria Estadual do Rio de Janeiro). Neste período, ainda como integrante do governo do Rio de Janeiro, o ex-assessor foi flagrado em uma fita cobrando propina do empresário do ramo de jogos, Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a CPI dos Bingos
Waldomiro Diniz obtém habeas corpus para recusar respostas à CPI
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O ex-assessor da Casa Civil, Waldomiro Diniz, obteve nesta quarta-feira um habeas corpus preventivo no STF (Supremo Tribunal Federal). A liminar, concedida pelo ministro Cezar Peluzo, permite que ele se cale diante de perguntas de integrantes de uma CPI que possam incriminá-lo. O recurso também evita que possa sair preso. Diniz depõe amanhã na CPI dos Bingos.
O habeas corpus preventivo já foi utilizado pelo empresário Marcos Valério Fernandes de Souza, e sua mulher, Renilda Fernandes de Souza, o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares e o ex-secretário-geral do partido Silvio Pereira.
A CPI dos Bingos foi criada para apurar o envolvimento de Diniz com casas de bingos. As denúncias contra ele apontaram para uma tentativa de intermediação, junto à Caixa Econômica Federal, para a renovação do contrato com a Gtech.
Amanhã, Diniz vai falar pela primeira vez em público desde o seu afastamento do governo. Ele deve explicar o seu envolvimento com a Gtech e a sua atuação como presidente da Loterj (Loteria Estadual do Rio de Janeiro). Neste período, ainda como integrante do governo do Rio de Janeiro, o ex-assessor foi flagrado em uma fita cobrando propina do empresário do ramo de jogos, Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira.
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