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10/08/2005
-
15h02
da Folha Online
O presidente do PSDB e senador Eduardo Azeredo (MG) afirmou nesta quarta-feira que os trabalhos das comissões parlamentares de inquérito têm uma "evolução distorcida" e que seu partido não tem envolvimento com o "mensalão", o suposto pagamento mensal a parlamentares pelo governo.
Em depoimento prestado ontem à CPI do Mensalão, o empresário Marcos Valério Fernandes de Souza revelou duas listas de sacadores das contas bancárias de suas empresas, uma relativa ao período de 1998 e outra aos anos de 2003-2004.
Segundo Marcos Valério, ele teria emprestado R$ 9 milhões ao PSDB, que foram repassados à campanha tucana em Minas Gerais. "Outros R$ 1,8 milhões foram distribuídos em 79 saques que eu já detalhei. O restante do dinheiro ficou com o senhor Cláudio Mourão, tesoureiro da campanha de Azeredo", disse Valério.
Em nota à imprensa, Azeredo afirma que "os problemas eventualmente ocorridos em 1998 referem-se à campanha eleitoral e não guardam qualquer semelhança com as denúncias de 'mensalão' ou de corrupção na máquina pública (Correios, IRB) que acometem a gestão do PT no Governo Federal".
Especial
Leia a cobertura completa sobre a CPI dos Correios
Leia a cobertura completa sobre o caso do "mensalão"
CPIs têm "evolução distorcida", diz Azeredo
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O presidente do PSDB e senador Eduardo Azeredo (MG) afirmou nesta quarta-feira que os trabalhos das comissões parlamentares de inquérito têm uma "evolução distorcida" e que seu partido não tem envolvimento com o "mensalão", o suposto pagamento mensal a parlamentares pelo governo.
Em depoimento prestado ontem à CPI do Mensalão, o empresário Marcos Valério Fernandes de Souza revelou duas listas de sacadores das contas bancárias de suas empresas, uma relativa ao período de 1998 e outra aos anos de 2003-2004.
Segundo Marcos Valério, ele teria emprestado R$ 9 milhões ao PSDB, que foram repassados à campanha tucana em Minas Gerais. "Outros R$ 1,8 milhões foram distribuídos em 79 saques que eu já detalhei. O restante do dinheiro ficou com o senhor Cláudio Mourão, tesoureiro da campanha de Azeredo", disse Valério.
Em nota à imprensa, Azeredo afirma que "os problemas eventualmente ocorridos em 1998 referem-se à campanha eleitoral e não guardam qualquer semelhança com as denúncias de 'mensalão' ou de corrupção na máquina pública (Correios, IRB) que acometem a gestão do PT no Governo Federal".
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