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10/08/2005
-
22h52
da Folha Online
O Banco Rural negou que tenha adulterado informações enviadas à CPI dos Correios. "Não há possibilidade do Banco Rural ter forjado operações. O Rural não deixou de informar qualquer operação, tampouco acrescentou operações não concretizadas. O Banco Rural refuta esta hipótese", diz nota divulgada hoje à noite pela instituição.
A adulteração teria sido constatada por uma perícia da Polícia Federal, entregue na noite desta quarta-feira para a CPI.
O deputado Onyx Lorenzoni (PFL-RS) disse que a PF detectou inconsistência e incongruência em quatro dos seis arquivos enviados pelo Banco Rural para a CPI. Um dos arquivos, por exemplo, continha 5.000 registros --contra 35 mil registros da informação inicial.
Em nota oficial, o Rural informou que a "hipótese de fraude é nula e completamente absurda".
"No que diz respeito aos arquivos referentes a movimentação bancaria do senhor Marcos Valério e de suas empresas, eles são uma copia fiel dos extratos bancários. Estes extratos, por sua vez, são copias fiéis das transações bancárias, todas elas registradas nas fitas dos caixas de todas as agências onde houve movimentação", diz a nota da instituição.
Segundo o Banco Rural, "uma eventual perícia nas fitas dos caixas das agências do banco vai comprovar a autenticidade da documentação".
O banco informa ainda que todos os empréstimos concedidos e creditados nas contas dos beneficiados podem ser conferidos nos extratos.
"Quanto aos documentos referentes aos saques, as versões originais foram entregues à PF e à Justiça Federal, em diligência efetuada pela PF e ocorrida sem aviso prévio. Uma cópia dos mesmos foi encaminhada à CPMI", diz a nota.
Segundo o banco, o "cotejamento dos documentos originais com as cópias em poder da CPMI também vai comprovar a autenticidade dos documentos.
O Rural informa que "guarda cópia de toda a documentação e as mesmas estão a disposição para comparação com o que foi enviado as autoridades, no momento em que os órgãos competentes julgarem necessário".
"Desde o principio das investigações o Banco Rural vem colaborando transmitindo informações verdadeiras e documentadas dentro dos prazos", diz a nota.
Banco Rural nega adulteração em informações prestadas à CPI
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O Banco Rural negou que tenha adulterado informações enviadas à CPI dos Correios. "Não há possibilidade do Banco Rural ter forjado operações. O Rural não deixou de informar qualquer operação, tampouco acrescentou operações não concretizadas. O Banco Rural refuta esta hipótese", diz nota divulgada hoje à noite pela instituição.
A adulteração teria sido constatada por uma perícia da Polícia Federal, entregue na noite desta quarta-feira para a CPI.
O deputado Onyx Lorenzoni (PFL-RS) disse que a PF detectou inconsistência e incongruência em quatro dos seis arquivos enviados pelo Banco Rural para a CPI. Um dos arquivos, por exemplo, continha 5.000 registros --contra 35 mil registros da informação inicial.
Em nota oficial, o Rural informou que a "hipótese de fraude é nula e completamente absurda".
"No que diz respeito aos arquivos referentes a movimentação bancaria do senhor Marcos Valério e de suas empresas, eles são uma copia fiel dos extratos bancários. Estes extratos, por sua vez, são copias fiéis das transações bancárias, todas elas registradas nas fitas dos caixas de todas as agências onde houve movimentação", diz a nota da instituição.
Segundo o Banco Rural, "uma eventual perícia nas fitas dos caixas das agências do banco vai comprovar a autenticidade da documentação".
O banco informa ainda que todos os empréstimos concedidos e creditados nas contas dos beneficiados podem ser conferidos nos extratos.
"Quanto aos documentos referentes aos saques, as versões originais foram entregues à PF e à Justiça Federal, em diligência efetuada pela PF e ocorrida sem aviso prévio. Uma cópia dos mesmos foi encaminhada à CPMI", diz a nota.
Segundo o banco, o "cotejamento dos documentos originais com as cópias em poder da CPMI também vai comprovar a autenticidade dos documentos.
O Rural informa que "guarda cópia de toda a documentação e as mesmas estão a disposição para comparação com o que foi enviado as autoridades, no momento em que os órgãos competentes julgarem necessário".
"Desde o principio das investigações o Banco Rural vem colaborando transmitindo informações verdadeiras e documentadas dentro dos prazos", diz a nota.
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