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12/08/2005
-
12h25
ANA PAULA RIBEIRO
da Folha Online, em Brasília
Os eventuais telefonemas do advogado Rogério Tadeu Buratti à casa do ministro Antonio Palocci (Fazenda) "foram provavelmente tentativas de contato que não prosperaram". É o que consta da nota divulgada pela assessoria de imprensa do ministério.
Ontem, a CPI dos Bingos apresentou um relatório baseado na quebra do sigilo telefônico de Buratti que comprova que ele por diversas vezes telefonou para a casa de Palocci em Brasília. As ligações para a casa de Palocci foram feitas também no período em que Buratti é acusado de ter intermediado a renovação do contrato entre a empresa Gtech e a Caixa Econômica Federal.
"O ministro da Fazenda, Antonio Palocci, reitera que seus contatos com o senhor Rogério Tadeu Buratti foram, nos últimos anos, apenas sociais e eventuais. Esporádicos."
Ainda de acordo com a nota, o ministro espera a conclusão das investigações sobre a troca de telefonemas.
Buratti foi acusado de ter tentado extorquir R$ 6 milhões da Gtech para garantir para a empresa a concessão da exploração das loterias da CEF. Em seu depoimento à CPI dos Bingos, Buratti negou que tenha sido responsável pelo pedido de propina a dirigentes da Gtech.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Rogério Tadeu Buratti
Leia o que já foi publicado sobre Antonio Palocci
Leia o que já foi publicado sobre a CPI dos Bingos
Contatos de Palocci com Buratti foram sociais e esporádicos, diz Fazenda
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da Folha Online, em Brasília
Os eventuais telefonemas do advogado Rogério Tadeu Buratti à casa do ministro Antonio Palocci (Fazenda) "foram provavelmente tentativas de contato que não prosperaram". É o que consta da nota divulgada pela assessoria de imprensa do ministério.
Ontem, a CPI dos Bingos apresentou um relatório baseado na quebra do sigilo telefônico de Buratti que comprova que ele por diversas vezes telefonou para a casa de Palocci em Brasília. As ligações para a casa de Palocci foram feitas também no período em que Buratti é acusado de ter intermediado a renovação do contrato entre a empresa Gtech e a Caixa Econômica Federal.
"O ministro da Fazenda, Antonio Palocci, reitera que seus contatos com o senhor Rogério Tadeu Buratti foram, nos últimos anos, apenas sociais e eventuais. Esporádicos."
Ainda de acordo com a nota, o ministro espera a conclusão das investigações sobre a troca de telefonemas.
Buratti foi acusado de ter tentado extorquir R$ 6 milhões da Gtech para garantir para a empresa a concessão da exploração das loterias da CEF. Em seu depoimento à CPI dos Bingos, Buratti negou que tenha sido responsável pelo pedido de propina a dirigentes da Gtech.
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