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15/08/2005
-
10h33
ROSE ANE SILVEIRA
da Folha Online, em Brasília
O relator da CPI dos Correios, Osmar Serraglio (PMDB-PR), e os sub-relatores da comissão vão se reunir na tarde desta segunda-feira para determinar os próximos passos da CPI após as revelações do publicitário Duda Mendonça em depoimento na última quinta-feira.
O presidente da comissão, senador Delcidio Amaral (PT-MS), está em Campo Grande (MS) e só deve retornar amanhã a Brasília.
A CPI vai definir se representantes da comissão vão à penitenciária de Avaré, no interior de São Paulo, ouvir o depoimento do doleiro Antonio Oliveira Claramunt, o Toninho da Barcelona. Ele estaria disposto a revelar operações clandestinas de remessa de recursos ao exterior feitas para políticos de vários partidos, entre eles do PT.
A comissão deve definir ainda os próximos depoimentos. Entre os requerimentos de convocação já aprovados estão os do chefe do Núcleo de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, Luiz Gushiken; do tesoureiro informal do PTB, Emerson Palmieri; do ex-assessor da Casa Civil e ex-secretário de comunicação do PT, Marcelo Sereno; e de Rogério Tolentino, advogado e sócio do publicitário Marcos Valério Fernandes de Souza, acusado de ser o operador do "mensalão".
A comissão já aprovou a convocação do ex-ministro-chefe da Casa Civil, deputado José Dirceu (PT-SP), mas o depoimento ainda não tem data marcada.
Os integrantes da CPI também vão se dedicar, a partir de agora, às investigações sobre a conta que o publicitário Duda Mendonça afirmou ter nas Bahamas, por meio da qual recebia o dinheiro de caixa dois do PT. Na última sexta-feira, o Ministério da Justiça e a CPI acertaram o trabalho em conjunto.
Delcidio Amaral informou que, com base nas informações divulgadas por Duda Mendonça, a CPI irá iniciar as investigações partindo da empresa Dusseldorf, localizada nas Bahamas, mas cuja conta fica em uma agência do Banco de Boston da Flórida (EUA).
Especial
Leia a cobertura completa sobre a CPI dos Correios
Leia a cobertura completa sobre o caso do "mensalão"
CPI dos Correios realiza reunião administrativa
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da Folha Online, em Brasília
O relator da CPI dos Correios, Osmar Serraglio (PMDB-PR), e os sub-relatores da comissão vão se reunir na tarde desta segunda-feira para determinar os próximos passos da CPI após as revelações do publicitário Duda Mendonça em depoimento na última quinta-feira.
O presidente da comissão, senador Delcidio Amaral (PT-MS), está em Campo Grande (MS) e só deve retornar amanhã a Brasília.
A CPI vai definir se representantes da comissão vão à penitenciária de Avaré, no interior de São Paulo, ouvir o depoimento do doleiro Antonio Oliveira Claramunt, o Toninho da Barcelona. Ele estaria disposto a revelar operações clandestinas de remessa de recursos ao exterior feitas para políticos de vários partidos, entre eles do PT.
A comissão deve definir ainda os próximos depoimentos. Entre os requerimentos de convocação já aprovados estão os do chefe do Núcleo de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, Luiz Gushiken; do tesoureiro informal do PTB, Emerson Palmieri; do ex-assessor da Casa Civil e ex-secretário de comunicação do PT, Marcelo Sereno; e de Rogério Tolentino, advogado e sócio do publicitário Marcos Valério Fernandes de Souza, acusado de ser o operador do "mensalão".
A comissão já aprovou a convocação do ex-ministro-chefe da Casa Civil, deputado José Dirceu (PT-SP), mas o depoimento ainda não tem data marcada.
Os integrantes da CPI também vão se dedicar, a partir de agora, às investigações sobre a conta que o publicitário Duda Mendonça afirmou ter nas Bahamas, por meio da qual recebia o dinheiro de caixa dois do PT. Na última sexta-feira, o Ministério da Justiça e a CPI acertaram o trabalho em conjunto.
Delcidio Amaral informou que, com base nas informações divulgadas por Duda Mendonça, a CPI irá iniciar as investigações partindo da empresa Dusseldorf, localizada nas Bahamas, mas cuja conta fica em uma agência do Banco de Boston da Flórida (EUA).
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