Publicidade
Publicidade
15/08/2005
-
11h29
ROSE ANE SILVEIRA
da Folha Online, em Brasília
O presidente nacional do PPS, deputado Roberto Freire (PE), afirmou nesta segunda-feira que a reunião dos partidos de oposição que ocorre hoje, a partir das 16h, não visa debater o impeachment do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
"É a primeira reunião que junta toda a oposição, desde a mais conservadora até a esquerda. Há um quadro que precisa ser avaliado, até para que cada um diga qual é a sua opinião sobre a conjuntura e sobre o que pode vir."
Participam da reunião PPS, PDT, PV e representantes do PMDB. Para os partidos de esquerda, apesar de já haver dados suficientes para se falar em impeachment, é preciso primeiro buscar uma solução negociada. A idéia seria uma agenda mínima para o país.
Freire elogiou o comportamento da oposição ao considerar que ela não ajudou a aprofundar a crise, que deve seu agravamento "a dissidências, ao fogo amigo e ao próprio presidente Lula". A oposição, na avaliação de Freire, tem tido uma postura séria. "Por isso mesmo, não devemos precipitar nada, e falar em impeachment agora seria precipitação."
Apesar de creditar a crise ao PT e ao presidente Lula, Roberto Freire reconhece que as denúncias de caixa dois e compra de votos não são um problema exclusivo deste governo. "Essa crise é recorrente. Não estamos vivendo isso pela primeira vez, há muito tempo na história brasileira nós vivemos isso e tem piorado."
Especial
Leia a cobertura completa sobre a CPI dos Correios
Leia a cobertura completa sobre o caso do "mensalão"
Leia o que já foi publicado sobre a crise política
Oposição se reúne para debater crise política
Publicidade
da Folha Online, em Brasília
O presidente nacional do PPS, deputado Roberto Freire (PE), afirmou nesta segunda-feira que a reunião dos partidos de oposição que ocorre hoje, a partir das 16h, não visa debater o impeachment do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
"É a primeira reunião que junta toda a oposição, desde a mais conservadora até a esquerda. Há um quadro que precisa ser avaliado, até para que cada um diga qual é a sua opinião sobre a conjuntura e sobre o que pode vir."
Participam da reunião PPS, PDT, PV e representantes do PMDB. Para os partidos de esquerda, apesar de já haver dados suficientes para se falar em impeachment, é preciso primeiro buscar uma solução negociada. A idéia seria uma agenda mínima para o país.
Freire elogiou o comportamento da oposição ao considerar que ela não ajudou a aprofundar a crise, que deve seu agravamento "a dissidências, ao fogo amigo e ao próprio presidente Lula". A oposição, na avaliação de Freire, tem tido uma postura séria. "Por isso mesmo, não devemos precipitar nada, e falar em impeachment agora seria precipitação."
Apesar de creditar a crise ao PT e ao presidente Lula, Roberto Freire reconhece que as denúncias de caixa dois e compra de votos não são um problema exclusivo deste governo. "Essa crise é recorrente. Não estamos vivendo isso pela primeira vez, há muito tempo na história brasileira nós vivemos isso e tem piorado."
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice