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17/08/2005
-
15h13
da Folha Online
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta quarta-feira que seu governo não vai criar nenhum obstáculo para a apuração das denúncias de corrupção. "Não haverá, da nossa parte, nada que não possa favorecer nenhuma investigação", afirmou Lula durante a solenidade de comemoração das obras de eletrificação no assentamento Amaralina, em Vitória da Conquista (BA).
Lula acrescentou que sempre soube que não seria fácil governar o país, e que seu papel é não perder a paciência, nem nos momentos críticos. "Eu sou um homem tranqüilo porque tenho a consciência limpa e tranqüila. Não são poucos os que querem jogar para dentro do Palácio [do Planalto], algum erro, algum processo de corrupção. Eu estou mais aberto do que coração de mãe", destacou.
O governo comemorou o atendimento de 1,3 milhão de pessoas pelo programa Luz para Todos, além da liberação de dinheiro para melhoria da rodovia BR-116 e da assinatura de convênio para a instalação de uma extensão da UFBA (Universidade Federal da Bahia), em Vitória da Conquista.
Culpados
Lula voltou a afirmar que os culpados envolvidos nas denúncias de corrupção serão punidos, mas que o presidente da República não pode julgá-los. "O máximo que o presidente da República pode fazer é afastar. Depois, tem que passar pelos padrões da Justiça brasileira, que tem que julgar as pessoas."
O presidente disse ainda que vai continuar a viajar pelo país mesmo com as críticas, e que irá voltar para "o meio do povo" quando deixar a presidência: "Eu não vou deixar de andar no meio do povo, não. Pode ter presidente que deixa a presidência e vai morar em Paris, em Nova Iorque, na Alemanha e em Londres. Eu não tenho para onde ir a não ser ao encontro desse povo extraordinário".
Com Agência Brasil
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Lula diz que governo não criará obstáculo para apurar denúncias
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta quarta-feira que seu governo não vai criar nenhum obstáculo para a apuração das denúncias de corrupção. "Não haverá, da nossa parte, nada que não possa favorecer nenhuma investigação", afirmou Lula durante a solenidade de comemoração das obras de eletrificação no assentamento Amaralina, em Vitória da Conquista (BA).
Lula acrescentou que sempre soube que não seria fácil governar o país, e que seu papel é não perder a paciência, nem nos momentos críticos. "Eu sou um homem tranqüilo porque tenho a consciência limpa e tranqüila. Não são poucos os que querem jogar para dentro do Palácio [do Planalto], algum erro, algum processo de corrupção. Eu estou mais aberto do que coração de mãe", destacou.
O governo comemorou o atendimento de 1,3 milhão de pessoas pelo programa Luz para Todos, além da liberação de dinheiro para melhoria da rodovia BR-116 e da assinatura de convênio para a instalação de uma extensão da UFBA (Universidade Federal da Bahia), em Vitória da Conquista.
Culpados
Lula voltou a afirmar que os culpados envolvidos nas denúncias de corrupção serão punidos, mas que o presidente da República não pode julgá-los. "O máximo que o presidente da República pode fazer é afastar. Depois, tem que passar pelos padrões da Justiça brasileira, que tem que julgar as pessoas."
O presidente disse ainda que vai continuar a viajar pelo país mesmo com as críticas, e que irá voltar para "o meio do povo" quando deixar a presidência: "Eu não vou deixar de andar no meio do povo, não. Pode ter presidente que deixa a presidência e vai morar em Paris, em Nova Iorque, na Alemanha e em Londres. Eu não tenho para onde ir a não ser ao encontro desse povo extraordinário".
Com Agência Brasil
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