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17/08/2005
-
21h14
da Folha Online
O ex-diretor de Marketing do BB (Banco do Brasil) e ex-presidente do Conselho Consultivo da Previ (fundo de previdência do Banco do Brasil) Henrique Pizzolato, pediu nesta quarta-feira habeas corpus ao STF (Supremo Tribunal Federal) para não assinar o termo de compromisso de dizer a verdade durante depoimento à CPI dos Correios, marcado para a próxima quinta-feira.
De acordo com o STF, Pizzolato quer ainda o direito ao silêncio e o de estar ao lado de seus advogados durante o depoimento. A defesa do ex-diretor do BB alega que a Constituição Federal estabelece que, entre os direitos do cidadão inquirido, está o de permanecer calado, sem que essa postura possa ser interpretada em desfavor de sua pessoa e de sua defesa.
Os parlamentares da CPI querem saber de Pizzolato se houve desvios de recursos da Previ para financiar o PT. Ele ficou conhecido por ter permitido que o banco comprasse R$ 70 mil em ingressos de um show da dupla sertaneja Zezé di Camargo e Luciano para arrecadar dinheiro para o PT.
O ex-bancário também confirmou ter sacado R$ 300 mil das contas do empresário Marcos Valério Fernandes de Souza, mas não explicou os motivos e o destino do dinheiro.
Com Agência Brasil
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O ex-diretor de Marketing do BB (Banco do Brasil) e ex-presidente do Conselho Consultivo da Previ (fundo de previdência do Banco do Brasil) Henrique Pizzolato, pediu nesta quarta-feira habeas corpus ao STF (Supremo Tribunal Federal) para não assinar o termo de compromisso de dizer a verdade durante depoimento à CPI dos Correios, marcado para a próxima quinta-feira.
De acordo com o STF, Pizzolato quer ainda o direito ao silêncio e o de estar ao lado de seus advogados durante o depoimento. A defesa do ex-diretor do BB alega que a Constituição Federal estabelece que, entre os direitos do cidadão inquirido, está o de permanecer calado, sem que essa postura possa ser interpretada em desfavor de sua pessoa e de sua defesa.
Os parlamentares da CPI querem saber de Pizzolato se houve desvios de recursos da Previ para financiar o PT. Ele ficou conhecido por ter permitido que o banco comprasse R$ 70 mil em ingressos de um show da dupla sertaneja Zezé di Camargo e Luciano para arrecadar dinheiro para o PT.
O ex-bancário também confirmou ter sacado R$ 300 mil das contas do empresário Marcos Valério Fernandes de Souza, mas não explicou os motivos e o destino do dinheiro.
Com Agência Brasil
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