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18/08/2005
-
20h05
da Folha Online
A CEF (Caixa Econômica Federal) contestou nesta quinta-feira o depoimento do ex-vice-presidente de Logística da CEF Mário Haag à CPI dos Bingos. Haag afirmou aos parlamentares que não era necessária a renovação do contrato com a multinacional Gtech, que detinha o monopólio do sistema de loterias da CEF. O contrato da empresa com a Caixa é de R$ 300 milhões por ano.
Confira a íntegra da nota:
"A Caixa esclarece que, em depoimento à Polícia Federal, cinco técnicos da sua área de tecnologia --dentre eles, três indicados por Haag --atestam a necessidade da renovação de contrato entre o banco e a multinacional Gtech do Brasil em 2003.
Em depoimento à Comissão Parlamentar, Haag afirma que em 2002 'já tínhamos condições de internalizar o procedimento das loterias'.
Entretanto, os depoimentos dos técnicos atestam que mesmo trabalhando em uma tecnologia para internalizar todo o sistema, a Caixa não tinha condições de substituir de imediato a Gtech. Isso porque os serviços deveriam ser substituídos aos poucos, para que não parassem de operar.
Para citar como exemplo, um dos depoimentos diz que "em maio de 2002 a Caixa começou a desenvolver um novo modelo tecnológico e operacional das loterias, visando a internalização de todas as atividades de loterias".
Mas que ao longo desse período o processo de aquisição das estações financeiro-lotéricos foi embargado pela Justiça impossibilitando a conclusão desta parte do sistema.
O mesmo depoente conclui que 'havia razões técnicas, já apresentadas, para a mudança de rumo em relação ao planejamento de implantação do módulo de processamento em março de 2003, sendo necessária a continuidade do processamento por parte da Gtech do Brasil, até que os problemas apresentados estivessem resolvidos'.
Caixa Econômica Federal"
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A CEF (Caixa Econômica Federal) contestou nesta quinta-feira o depoimento do ex-vice-presidente de Logística da CEF Mário Haag à CPI dos Bingos. Haag afirmou aos parlamentares que não era necessária a renovação do contrato com a multinacional Gtech, que detinha o monopólio do sistema de loterias da CEF. O contrato da empresa com a Caixa é de R$ 300 milhões por ano.
Confira a íntegra da nota:
"A Caixa esclarece que, em depoimento à Polícia Federal, cinco técnicos da sua área de tecnologia --dentre eles, três indicados por Haag --atestam a necessidade da renovação de contrato entre o banco e a multinacional Gtech do Brasil em 2003.
Em depoimento à Comissão Parlamentar, Haag afirma que em 2002 'já tínhamos condições de internalizar o procedimento das loterias'.
Entretanto, os depoimentos dos técnicos atestam que mesmo trabalhando em uma tecnologia para internalizar todo o sistema, a Caixa não tinha condições de substituir de imediato a Gtech. Isso porque os serviços deveriam ser substituídos aos poucos, para que não parassem de operar.
Para citar como exemplo, um dos depoimentos diz que "em maio de 2002 a Caixa começou a desenvolver um novo modelo tecnológico e operacional das loterias, visando a internalização de todas as atividades de loterias".
Mas que ao longo desse período o processo de aquisição das estações financeiro-lotéricos foi embargado pela Justiça impossibilitando a conclusão desta parte do sistema.
O mesmo depoente conclui que 'havia razões técnicas, já apresentadas, para a mudança de rumo em relação ao planejamento de implantação do módulo de processamento em março de 2003, sendo necessária a continuidade do processamento por parte da Gtech do Brasil, até que os problemas apresentados estivessem resolvidos'.
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