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19/08/2005
-
14h07
da Folha Online
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta sexta-feira que o Brasil não pode mais ser apenas uma nação exportadora de produtos in natura.
"Poderosos são aqueles que detêm conhecimento técnico e científico. São os países mais capazes de decidir o seu destino, soberanamente defender seus interesses nas mesas de negociações internacionais e de melhor buscar a justiça social", afirmou o presidente durante o lançamento do Programa Nacional de Nanotecnologia e Nanociência no Laboratório Nacional de Luz Síncrotron, em Campinas (SP).
Segundo Lula, o governo federal tem investido em projetos para a inovação tecnológica, ao contrário do que aconteceu nos anos 90 "quando as verbas para a pesquisa minguaram e foi intensa a desnacionalização dos setores industriais". Como exemplos, citou a reforma universitária e a criação de 32 extensões de ensino superior nas regiões mais carentes do país.
"Isso na perspectiva de dotar o Brasil dos instrumentos necessários para que a gente possa disputar, de verdade, conhecimento com países do tamanho do Brasil, com a mesma importância de nosso país", destacou.
O Programa Nacional de Nanotecnologia visa elaborar produtos que fortaleçam as redes de pesquisa científica do país. Serão investidos R$ 71 milhões neste ano.
De acordo com o Ministério da Ciência e Tecnologia, os recursos serão destinados a projetos de jovens pesquisadores e implantação de grandes laboratórios.
Com Agência Brasil
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta sexta-feira que o Brasil não pode mais ser apenas uma nação exportadora de produtos in natura.
"Poderosos são aqueles que detêm conhecimento técnico e científico. São os países mais capazes de decidir o seu destino, soberanamente defender seus interesses nas mesas de negociações internacionais e de melhor buscar a justiça social", afirmou o presidente durante o lançamento do Programa Nacional de Nanotecnologia e Nanociência no Laboratório Nacional de Luz Síncrotron, em Campinas (SP).
Segundo Lula, o governo federal tem investido em projetos para a inovação tecnológica, ao contrário do que aconteceu nos anos 90 "quando as verbas para a pesquisa minguaram e foi intensa a desnacionalização dos setores industriais". Como exemplos, citou a reforma universitária e a criação de 32 extensões de ensino superior nas regiões mais carentes do país.
"Isso na perspectiva de dotar o Brasil dos instrumentos necessários para que a gente possa disputar, de verdade, conhecimento com países do tamanho do Brasil, com a mesma importância de nosso país", destacou.
O Programa Nacional de Nanotecnologia visa elaborar produtos que fortaleçam as redes de pesquisa científica do país. Serão investidos R$ 71 milhões neste ano.
De acordo com o Ministério da Ciência e Tecnologia, os recursos serão destinados a projetos de jovens pesquisadores e implantação de grandes laboratórios.
Com Agência Brasil
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