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24/08/2005
-
19h31
ANA PAULA RIBEIRO
da Folha Online, em Brasília
Os cartões de crédito corporativos da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) e da Casa Civil passarão por uma auditoria do TCU (Tribunal de Contas da União).
A decisão foi tomada hoje pelo TCU a partir de uma solicitação do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). O objetivo é verificar a regularidade dos gastos com os cartões desses dois órgãos --que são responsáveis por 54% de todas as despesas efetuadas por meio desse mecanismo na administração federal.
A partir dessas duas auditorias, as movimentações de cartões de outros órgãos do governo também poderão ser fiscalizadas.
Esses cartões, criados no governo Fernando Henrique Cardoso, são usados, por exemplo, para a compra de passagens aéreas, gastos com deslocamento de autoridades, pagamento de materiais e serviços mais urgentes na Presidência.
Segundo o relatório do ministro Ubiratan Aguiar, um dos pontos da auditoria será "avaliar até que ponto as referidas normas e procedimentos ajustam-se aos requisitos de publicidade e transparência que devem informar a gestão dos recursos públicos".
No caso da Abin, as informações encontradas na auditoria que forem consideradas sigilosas não constarão do relatório do processo.
A Secretaria de Administração da Casa Civil e a Abin foram escolhidas porque foram as duas unidades gestoras da Presidência da República --ao todo são cinco-- que mais gastaram nessa modalidade. O gasto da Casa Civil foi de R$ 2,571 milhões e o da Abin, de R$ 1,460 milhão. O gasto da Presidência no semestre chegou a R$ 4,083 milhões.
Leia mais
Erramos: TCU irá auditar cartões da Casa Civil e da Abin
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Abin
Leia o que já foi publicado sobre o TCU
TCU irá auditar cartões da Casa Civil e da Abin
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da Folha Online, em Brasília
Os cartões de crédito corporativos da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) e da Casa Civil passarão por uma auditoria do TCU (Tribunal de Contas da União).
A decisão foi tomada hoje pelo TCU a partir de uma solicitação do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). O objetivo é verificar a regularidade dos gastos com os cartões desses dois órgãos --que são responsáveis por 54% de todas as despesas efetuadas por meio desse mecanismo na administração federal.
A partir dessas duas auditorias, as movimentações de cartões de outros órgãos do governo também poderão ser fiscalizadas.
Esses cartões, criados no governo Fernando Henrique Cardoso, são usados, por exemplo, para a compra de passagens aéreas, gastos com deslocamento de autoridades, pagamento de materiais e serviços mais urgentes na Presidência.
Segundo o relatório do ministro Ubiratan Aguiar, um dos pontos da auditoria será "avaliar até que ponto as referidas normas e procedimentos ajustam-se aos requisitos de publicidade e transparência que devem informar a gestão dos recursos públicos".
No caso da Abin, as informações encontradas na auditoria que forem consideradas sigilosas não constarão do relatório do processo.
A Secretaria de Administração da Casa Civil e a Abin foram escolhidas porque foram as duas unidades gestoras da Presidência da República --ao todo são cinco-- que mais gastaram nessa modalidade. O gasto da Casa Civil foi de R$ 2,571 milhões e o da Abin, de R$ 1,460 milhão. O gasto da Presidência no semestre chegou a R$ 4,083 milhões.
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