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25/08/2005
-
12h33
FELIPE RECONDO
da Folha Online, em Brasília
A CPI dos Correios aprovou nesta quinta-feira a quebra dos sigilos bancários de mais sete fundos de pensão especificamente de dados referentes aos investimentos nos bancos BMG e Rural. Os parlamentares aprovaram também a quebra dos sigilos bancário, fiscal e telefônico das empresas Duda Mendonça e Associados e CEP Comunicação e Estratégia Política, e de Duda Mendonça e sua sócia, Zilmar Fernandes da Silveira.
Com a quebra dos sigilos, os congressistas querem averiguar se os fundos Previ, Real Grandeza, Postalis, Centrus, Serpros, Portus, Eletros realizaram algum investimento nos Bancos Rural e BMG como um forma de recompensa pelos empréstimos concedidos pelas instituições às empresas de Marcos Valério Fernandes de Souza e depois repassados ao PT.
As informações sobre as movimentações financeiras dos fundos de pensão servirão como base para questionar o chefe do Núcleo de Assuntos Estratégicos da Presidência, Luiz Gushiken.
Há suspeitas de que Gushiken tinha ingerência na administração dos fundos de pensão e usava sua influência em benefício do governo.
Na última quinta-feira, dia 18, o ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato afirmou aos integrantes da CPI dos Correios que Gushiken, e o ministro da Fazenda, Antonio Palocci, influenciavam nas decisões da Previ.
Ontem, a CPI aprovou as quebras de sigilo bancário de três fundos de pensão --Petros, Geap e Funcef.
Na mesma sessão, a CPI aprovou também a quebra dos sigilos fiscal, bancário e telefônica da diretora administrativa-financeira da SMPB, Simone Vasconcelos, da corretora Bonus-Banval -- que aparece como destinatária de recursos de Marcos Valério -- e do ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, que também sacou recursos das contas do empresário mineiro.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre fundos de pensão
Leia a cobertura completa sobre a CPI dos Correios
CPI aprova quebra de sigilos de 7 fundos de pensão e de empresas de Duda
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da Folha Online, em Brasília
A CPI dos Correios aprovou nesta quinta-feira a quebra dos sigilos bancários de mais sete fundos de pensão especificamente de dados referentes aos investimentos nos bancos BMG e Rural. Os parlamentares aprovaram também a quebra dos sigilos bancário, fiscal e telefônico das empresas Duda Mendonça e Associados e CEP Comunicação e Estratégia Política, e de Duda Mendonça e sua sócia, Zilmar Fernandes da Silveira.
Com a quebra dos sigilos, os congressistas querem averiguar se os fundos Previ, Real Grandeza, Postalis, Centrus, Serpros, Portus, Eletros realizaram algum investimento nos Bancos Rural e BMG como um forma de recompensa pelos empréstimos concedidos pelas instituições às empresas de Marcos Valério Fernandes de Souza e depois repassados ao PT.
As informações sobre as movimentações financeiras dos fundos de pensão servirão como base para questionar o chefe do Núcleo de Assuntos Estratégicos da Presidência, Luiz Gushiken.
Há suspeitas de que Gushiken tinha ingerência na administração dos fundos de pensão e usava sua influência em benefício do governo.
Na última quinta-feira, dia 18, o ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato afirmou aos integrantes da CPI dos Correios que Gushiken, e o ministro da Fazenda, Antonio Palocci, influenciavam nas decisões da Previ.
Ontem, a CPI aprovou as quebras de sigilo bancário de três fundos de pensão --Petros, Geap e Funcef.
Na mesma sessão, a CPI aprovou também a quebra dos sigilos fiscal, bancário e telefônica da diretora administrativa-financeira da SMPB, Simone Vasconcelos, da corretora Bonus-Banval -- que aparece como destinatária de recursos de Marcos Valério -- e do ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, que também sacou recursos das contas do empresário mineiro.
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