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26/08/2005
-
11h56
FELIPE RECONDO
da Folha Online, em Brasília
A CPI dos Correios inicia, na próxima semana, uma série de depoimentos paralelos para apurar licitações fraudulentas na estatal, contratos de publicidade do governo com empresas e investigar os empréstimos declarados pelo empresário mineiro Marcos Valério Fernandes de Souza com o Banco Rural.
Na terça-feira, os integrantes da subcomissão, que analisa a fonte financeira dos recursos envolvidos no caso de corrupção, ouvem a presidente do Banco Rural, Kátia Rabelo. No mesmo dia, em outra subcomissão, depõem o brigadeiro Venâncio Grossi e dirigentes da empresa Skymaster. Grossi era um consultor externo contratado para avaliar os contratos de transporte de carga aérea. O dirigente da Skymaster Luiz Otávio Gonçalves reclama de influência de petistas no processo de renovação de contrato, no qual teria sido prejudicado.
No dia 5 de setembro, véspera do depoimento do chefe do Núcleo de Assuntos Estratégicos da Presidência, Luiz Gushiken, deve depor o amigo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e dono da empresa Novadata, que tem contratos com os Correios, Mauro Dutra. Em outra subcomissão, deporão o ex-diretor da Secom (Secretaria de Comunicação da Presidência), Marco Antônio, e sua mulher Telma dos Reis Menezes, que trabalhou na empresa MultiAction, de Marcos Valério, além do subsecretário de Patrocínios da Secom, Jafete Abrahão.
Os depoimentos nas subcomissões completam a agenda da CPI. Na próxima semana, no plenário principal da comissão, deporão os dirigentes da Guaranhuns e da Bônus Banval, ambas constam da lista de sacadores das contas de Marcos Valério. No dia 6 de setembro depõe Gushiken e na outra semana, o empresário Daniel Dantas, cujas empresas são depositárias das contas do empresário mineiro.
Especial
Leia a cobertura completa sobre a CPI dos Correios
CPI dos Correios vai iniciar série de depoimentos paralelos
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da Folha Online, em Brasília
A CPI dos Correios inicia, na próxima semana, uma série de depoimentos paralelos para apurar licitações fraudulentas na estatal, contratos de publicidade do governo com empresas e investigar os empréstimos declarados pelo empresário mineiro Marcos Valério Fernandes de Souza com o Banco Rural.
Na terça-feira, os integrantes da subcomissão, que analisa a fonte financeira dos recursos envolvidos no caso de corrupção, ouvem a presidente do Banco Rural, Kátia Rabelo. No mesmo dia, em outra subcomissão, depõem o brigadeiro Venâncio Grossi e dirigentes da empresa Skymaster. Grossi era um consultor externo contratado para avaliar os contratos de transporte de carga aérea. O dirigente da Skymaster Luiz Otávio Gonçalves reclama de influência de petistas no processo de renovação de contrato, no qual teria sido prejudicado.
No dia 5 de setembro, véspera do depoimento do chefe do Núcleo de Assuntos Estratégicos da Presidência, Luiz Gushiken, deve depor o amigo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e dono da empresa Novadata, que tem contratos com os Correios, Mauro Dutra. Em outra subcomissão, deporão o ex-diretor da Secom (Secretaria de Comunicação da Presidência), Marco Antônio, e sua mulher Telma dos Reis Menezes, que trabalhou na empresa MultiAction, de Marcos Valério, além do subsecretário de Patrocínios da Secom, Jafete Abrahão.
Os depoimentos nas subcomissões completam a agenda da CPI. Na próxima semana, no plenário principal da comissão, deporão os dirigentes da Guaranhuns e da Bônus Banval, ambas constam da lista de sacadores das contas de Marcos Valério. No dia 6 de setembro depõe Gushiken e na outra semana, o empresário Daniel Dantas, cujas empresas são depositárias das contas do empresário mineiro.
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