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13/09/2005
-
10h41
da Folha Online
A CPI dos Bingos foi instalada no final de junho para investigar o primeiro escândalo de importância no governo Lula: a atuação do ex-assessor da Casa Civil Waldomiro Diniz, flagrado em vídeo negociando propina com um empresário do ramo de jogos.
É a CPI de origem mais remota: já em fevereiro do ano passado o PSDB buscava assinaturas para instalar uma comissão de inquérito sobre as denúncias, algo que somente ocorreu em junho por força de uma decisão do STF (Supremo Tribunal Federal).
A presidência é ocupada senador Efraim Morais (PFL-PB), ladeado pelo vice-presidente, o senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR). O relator é o senador Garibaldi Alves (PMDB-RN).
Na prática, trata-se de mais uma frente de investigação e desgaste para o governo: Waldomiro Diniz era considerado o "braço direito" do ex-ministro José Dirceu na Casa Civil. Nas investigações sobre o caso Diniz, também foi envolvido o advogado Rogério Buratti, que também trabalhou na Casa Civil e trabalhou na gestão do atual ministro da Fazenda Antonio Palocci quando prefeito de Ribeirão Preto (1993-1997).
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a CPI dos Bingos
Entenda a CPI dos Bingos
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A CPI dos Bingos foi instalada no final de junho para investigar o primeiro escândalo de importância no governo Lula: a atuação do ex-assessor da Casa Civil Waldomiro Diniz, flagrado em vídeo negociando propina com um empresário do ramo de jogos.
É a CPI de origem mais remota: já em fevereiro do ano passado o PSDB buscava assinaturas para instalar uma comissão de inquérito sobre as denúncias, algo que somente ocorreu em junho por força de uma decisão do STF (Supremo Tribunal Federal).
A presidência é ocupada senador Efraim Morais (PFL-PB), ladeado pelo vice-presidente, o senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR). O relator é o senador Garibaldi Alves (PMDB-RN).
Na prática, trata-se de mais uma frente de investigação e desgaste para o governo: Waldomiro Diniz era considerado o "braço direito" do ex-ministro José Dirceu na Casa Civil. Nas investigações sobre o caso Diniz, também foi envolvido o advogado Rogério Buratti, que também trabalhou na Casa Civil e trabalhou na gestão do atual ministro da Fazenda Antonio Palocci quando prefeito de Ribeirão Preto (1993-1997).
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