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31/08/2005
-
15h43
da Folha Online
O presidente da CPI dos Correios, senador Delcídio Amaral (PT-MS), informou na tarde desta quarta-feira que recebeu documento informando que José Carlos Batista, representante da empresa Guaranhuns, não irá prestar depoimento. Estão mantidos, entretanto, os depoimentos de três representantes da empresa Bônus-Banval. As duas empresas são acusadas de participar do esquema de envio de recursos do empresário Marcos Valério para o exterior.
A Guaranhuns é suspeita de lavagem de dinheiro e de remessa irregular de divisas para o exterior. Também é apontada como intermediária de repasses de dinheiro das empresas de Marcos Valério para partidos políticos.
Batista foi indiciado pela Polícia Federal no início de agosto por lavagem de dinheiro e sonegação de impostos, no início de agosto.
Ontem, em depoimento à CPI do Mensalão, Batista afirmou que entregou a quantia de R$ 4 milhões ao presidente do PL, Valdemar Costa Neto, e que os recursos seriam destinados a pagar dívidas desse partido e do PT.
Ainda de acordo com o sócio da Guaranhuns, ele operou no mercado financeiro em 2002 para ajudar os partidos a saldar dívidas do partidos. Batista disse ainda que os R$ 4 milhões foram fornecidos pela agência SMPB, de Marcos Valério.
Com Agência Brasil
Especial
Leia a cobertura completa sobre a CPI dos Correios
Leia a cobertura completa sobre o caso do "mensalão"
Representante da Guaranhuns cancela depoimento na CPI dos Correios
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O presidente da CPI dos Correios, senador Delcídio Amaral (PT-MS), informou na tarde desta quarta-feira que recebeu documento informando que José Carlos Batista, representante da empresa Guaranhuns, não irá prestar depoimento. Estão mantidos, entretanto, os depoimentos de três representantes da empresa Bônus-Banval. As duas empresas são acusadas de participar do esquema de envio de recursos do empresário Marcos Valério para o exterior.
A Guaranhuns é suspeita de lavagem de dinheiro e de remessa irregular de divisas para o exterior. Também é apontada como intermediária de repasses de dinheiro das empresas de Marcos Valério para partidos políticos.
Batista foi indiciado pela Polícia Federal no início de agosto por lavagem de dinheiro e sonegação de impostos, no início de agosto.
Ontem, em depoimento à CPI do Mensalão, Batista afirmou que entregou a quantia de R$ 4 milhões ao presidente do PL, Valdemar Costa Neto, e que os recursos seriam destinados a pagar dívidas desse partido e do PT.
Ainda de acordo com o sócio da Guaranhuns, ele operou no mercado financeiro em 2002 para ajudar os partidos a saldar dívidas do partidos. Batista disse ainda que os R$ 4 milhões foram fornecidos pela agência SMPB, de Marcos Valério.
Com Agência Brasil
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