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31/08/2005
-
17h34
FELIPE RECONDO
da Folha Online, em Brasília
O sócio da corretora Bônus-Banval, Enivaldo Quadrado, afirmou à CPI dos Correios que passava informações de investimentos para Marcos Valério Fernandes de Souza e que o publicitário levava essas informações a fundos de pensão. É a primeira vez que o nome de Valério aparece ligado diretamente a esses fundos.
"O que o Marcos Valério pediu a mim foi para mostrar a ele investimentos de boa qualidade. Tenho que fazer justiça: foi para que ele mostrasse aos fundos de pensão", disse Quadrado.
Antes, a suspeita dos integrantes da CPI sobre o uso dos fundos de pensão para financiamento de esquemas de corrupção recaia sobre o chefe do Núcleo de Assuntos Estratégicos da Presidência, Luiz Gushiken.
Agora, os oposicionistas da CPI acreditam que a Bônus-Banval usava intermediários para a compra de títulos da carteira de fundos abaixo do valor de mercado. Depois, revenderiam esses papéis pelo valor real e a diferença seria computada no esquema que tinha como operador Marcos Valério.
Quadrado negou qualquer operação com os fundos e que usasse intermediários para tais operações. Os integrantes da CPI devem se utilizar do poder de quebrar sigilos na tentativa de encontrar ligações entre a corretora e operações com fundos. O sócio da Bônus-Banval reconheceu que a corretora possa ter negociado com corretoras que representem os fundos de pensão no ambiente de mercado.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Bônus-Banval
Leia a cobertura completa sobre a CPI dos Correios
Sócio da Bônus-Banval liga Valério a fundos de pensão
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da Folha Online, em Brasília
O sócio da corretora Bônus-Banval, Enivaldo Quadrado, afirmou à CPI dos Correios que passava informações de investimentos para Marcos Valério Fernandes de Souza e que o publicitário levava essas informações a fundos de pensão. É a primeira vez que o nome de Valério aparece ligado diretamente a esses fundos.
"O que o Marcos Valério pediu a mim foi para mostrar a ele investimentos de boa qualidade. Tenho que fazer justiça: foi para que ele mostrasse aos fundos de pensão", disse Quadrado.
Antes, a suspeita dos integrantes da CPI sobre o uso dos fundos de pensão para financiamento de esquemas de corrupção recaia sobre o chefe do Núcleo de Assuntos Estratégicos da Presidência, Luiz Gushiken.
Agora, os oposicionistas da CPI acreditam que a Bônus-Banval usava intermediários para a compra de títulos da carteira de fundos abaixo do valor de mercado. Depois, revenderiam esses papéis pelo valor real e a diferença seria computada no esquema que tinha como operador Marcos Valério.
Quadrado negou qualquer operação com os fundos e que usasse intermediários para tais operações. Os integrantes da CPI devem se utilizar do poder de quebrar sigilos na tentativa de encontrar ligações entre a corretora e operações com fundos. O sócio da Bônus-Banval reconheceu que a corretora possa ter negociado com corretoras que representem os fundos de pensão no ambiente de mercado.
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