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01/09/2005
-
16h13
FELIPE RECONDO
da Folha Online, em Brasília
O relator da CPI dos Correios, deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR), iniciou às 15h40 a leitura do relatório parcial com as investigações sobre a existência do esquema do "mensalão" e as denúncias de corrupção nos Correios. O documento foi elaborado em conjunto pelas CPIs dos Correios e do Mensalão e irá recomendar abertura de processo por quebra de decoro parlamentar contra 18 deputados.
Os parlamentares que constam no relatório foram citados durante as investigações da comissão.
Depois de aprovado pelas comissões, o documento segue para o presidente da Câmara, Severino Cavalcanti (PE-PP), que deverá encaminhar à Corregedoria da Câmara, instância anterior ao Conselho de Ética. Caso algum partido subscrever o relatório, como anunciou, por exemplo o PPS, o documento irá direto para o conselho.
"O presidente [da Câmara] tem uma oportunidade histórica de encaminhar o documento ao Conselho de Ética. Se não o fizer, será atropelado com certeza por qualquer partido político nesse país", declarou Serraglio. "Nada compromete mais a democracia que uma eleição viciada", acrescentou.
Especial
Leia a cobertura completa sobre o caso do "mensalão"
Leia a cobertura completa sobre a CPI dos Correios
CPIs iniciam leitura de relatório que pede abertura de processo contra deputados
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da Folha Online, em Brasília
O relator da CPI dos Correios, deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR), iniciou às 15h40 a leitura do relatório parcial com as investigações sobre a existência do esquema do "mensalão" e as denúncias de corrupção nos Correios. O documento foi elaborado em conjunto pelas CPIs dos Correios e do Mensalão e irá recomendar abertura de processo por quebra de decoro parlamentar contra 18 deputados.
Os parlamentares que constam no relatório foram citados durante as investigações da comissão.
Depois de aprovado pelas comissões, o documento segue para o presidente da Câmara, Severino Cavalcanti (PE-PP), que deverá encaminhar à Corregedoria da Câmara, instância anterior ao Conselho de Ética. Caso algum partido subscrever o relatório, como anunciou, por exemplo o PPS, o documento irá direto para o conselho.
"O presidente [da Câmara] tem uma oportunidade histórica de encaminhar o documento ao Conselho de Ética. Se não o fizer, será atropelado com certeza por qualquer partido político nesse país", declarou Serraglio. "Nada compromete mais a democracia que uma eleição viciada", acrescentou.
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