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03/09/2005
-
21h03
da Folha Online
Após reunião do Diretório Nacional do PT, neste sábado em São Paulo, ficou acertado que ainda não será enviado à Comissão de Ética do próprio partido o relatório da sindicância sobre a responsabilidade dos parlamentares envolvidos no escândalo do "mensalão".
Como a decisão, os sete deputados ganham tempo para organizar a sua defesa. Eles teriam sacado ou se beneficiado de saques das contas do empresário Marcos Valério Fernandes de Souza. São eles: José Dirceu (SP), João Paulo Cunha (SP), João Magno (MG), José Mentor (SP), Josias Gomes (BA), Paulo Rocha (PA) e Professor Luizinho (SP).
A situação só será resolvida na primeira executiva do partido, que deverá acontecer somente depois das eleições do PT no próximo dia 18.
O Campo Majoritário do PT também lançou hoje o movimento Refundação Democrática, a fim de constituir um novo núcleo dirigente para o partido.
O objetivo é iniciar um debate profundo e construtivo sobre a política de aliança como forma de redefinição do partido. O documento conta com as assinaturas de Tarso Genro, Aloisio Mercadante, Ricardo Berzoini, Humberto Costa e Marco Aurélio Garcia.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a crise do PT
PT adia sindicância de deputados envolvidos com o escândalo "mensalão"
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Após reunião do Diretório Nacional do PT, neste sábado em São Paulo, ficou acertado que ainda não será enviado à Comissão de Ética do próprio partido o relatório da sindicância sobre a responsabilidade dos parlamentares envolvidos no escândalo do "mensalão".
Como a decisão, os sete deputados ganham tempo para organizar a sua defesa. Eles teriam sacado ou se beneficiado de saques das contas do empresário Marcos Valério Fernandes de Souza. São eles: José Dirceu (SP), João Paulo Cunha (SP), João Magno (MG), José Mentor (SP), Josias Gomes (BA), Paulo Rocha (PA) e Professor Luizinho (SP).
A situação só será resolvida na primeira executiva do partido, que deverá acontecer somente depois das eleições do PT no próximo dia 18.
O Campo Majoritário do PT também lançou hoje o movimento Refundação Democrática, a fim de constituir um novo núcleo dirigente para o partido.
O objetivo é iniciar um debate profundo e construtivo sobre a política de aliança como forma de redefinição do partido. O documento conta com as assinaturas de Tarso Genro, Aloisio Mercadante, Ricardo Berzoini, Humberto Costa e Marco Aurélio Garcia.
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