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08/09/2005
-
20h30
da Folha Online
O membro da CPI dos Correios, senador Álvaro Dias (PSDB-PR) apresentou nesta quinta-feira uma série de documentos sobre a corretora de valores mobiliários PDR, com sede em Campo Grande (MS). A empresa, segundo ele, teria funcionado como "laranja" do Banco Santos em aplicações irregulares no mercado financeiro. As denúncias foram apresentadas, segundo o senador, por um dos sócios da PDR, Paulo Gustavo Arruda de Freitas.
O parlamentar disse que Paulo Gustavo lhe relatou que o Banco Santos utilizava a corretora para repassar dinheiro a outras instituições que, supostamente, pagavam o Banco Santos em contas no exterior e recebiam o mesmo valor, em reais, no Brasil. Nos documentos apresentados pelo sócio da PDR, segundo Dias, a empresa seria uma intermediária na distribuição de recursos que totalizam cerca de R$ 260 milhões.
Na documentação que Dias afirmou ter recebido está uma lista de pessoas físicas e jurídicas que teriam sido favorecidas pelas transferências eletrônicas. Entre os supostos beneficiados estão instituições investigadas como possíveis participantes do esquema de transferência financeira, montado pelo empresário Marcos Valério Fernandes de Souza. Entre elas, figuram a corretora Bonus Banval, a empresa Schaim Engenharia e a RS Administração e Construção Ltda.
Na opinião do senador Álvaro Dias, é importante que a CPI dos Correios convoque Paulo Gustavo e representantes do Banco Santos para esclarecerem as operações com a PDR. "É um trambique com proporções impressionantes e ligações com o 'valerioduto'".
Com Agência Brasil
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Álvaro Dias
Leia a cobertura completa sobre a CPI dos Correios
Senador diz ter denúncia sobre conexão de Valério com Banco Santos
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O membro da CPI dos Correios, senador Álvaro Dias (PSDB-PR) apresentou nesta quinta-feira uma série de documentos sobre a corretora de valores mobiliários PDR, com sede em Campo Grande (MS). A empresa, segundo ele, teria funcionado como "laranja" do Banco Santos em aplicações irregulares no mercado financeiro. As denúncias foram apresentadas, segundo o senador, por um dos sócios da PDR, Paulo Gustavo Arruda de Freitas.
O parlamentar disse que Paulo Gustavo lhe relatou que o Banco Santos utilizava a corretora para repassar dinheiro a outras instituições que, supostamente, pagavam o Banco Santos em contas no exterior e recebiam o mesmo valor, em reais, no Brasil. Nos documentos apresentados pelo sócio da PDR, segundo Dias, a empresa seria uma intermediária na distribuição de recursos que totalizam cerca de R$ 260 milhões.
Na documentação que Dias afirmou ter recebido está uma lista de pessoas físicas e jurídicas que teriam sido favorecidas pelas transferências eletrônicas. Entre os supostos beneficiados estão instituições investigadas como possíveis participantes do esquema de transferência financeira, montado pelo empresário Marcos Valério Fernandes de Souza. Entre elas, figuram a corretora Bonus Banval, a empresa Schaim Engenharia e a RS Administração e Construção Ltda.
Na opinião do senador Álvaro Dias, é importante que a CPI dos Correios convoque Paulo Gustavo e representantes do Banco Santos para esclarecerem as operações com a PDR. "É um trambique com proporções impressionantes e ligações com o 'valerioduto'".
Com Agência Brasil
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