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10/09/2005
-
08h58
da Folha Online
Flávio Maluf, filho do ex-prefeito de São Paulo Paulo Maluf, foi preso na manhã deste sábado em uma fazenda no município de Dourado, no interior paulista. Ele chegou algemado à sede da Superintendência da PF por volta das 8h30, acompanhado por agentes federais.
O filho do ex-prefeito teve o pedido de prisão preventiva aceito ontem pela juíza Silvia Maria Rocha, da 2ª Vara Criminal de São Paulo. A exemplo de seu pai, que se entregou nesta madrugada, ele não concedeu entrevista.
O advogado José Roberto Leal informou que pretende entrar com recurso contra a prisão de Flávio ainda hoje, por entender que a prisão não teve fundamento jurídico.
Maluf chegou à PF em um Santana preto, acompanhado por advogados e seguranças e, durante a madrugada, passou por exame de corpo de delito. Segundo a assessoria do ex-prefeito, na sexta-feira Maluf estava em Campos do Jordão (SP), quando foi informado do pedido de prisão preventiva. Ele deveria ser preso só no início da manhã deste sábado, mas se antecipou e foi para a sede da PF.
A expectativa é que os advogados de Maluf e Flávio: José Roberto Leal, Ricardo Tosto e José Roberto Batocchio, entrem na Justiça com os pedidos de habeas corpus ainda hoje. Segundo informou ontem a assessoria da Justiça Federal, o desembargador de plantão só receberá a solicitação até as 12h deste sábado.
A prisão do ex-prefeito foi decretada porque a juíza entendeu que Maluf, em liberdade, poderia atrapalhar o andamento do processo, ocultar provas e coagir testemunhas.
Além do pedido de prisão, a juíza aceitou, na noite desta sexta-feira, todas as denúncias do Ministério Público contra o ex-prefeito, seu filho, Flávio Maluf, o doleiro Vivaldo Alves e o ex-diretor da construtora Mendes Júnior Simeão Damasceno de Oliveira.
Os quatro passam a ser réus de crimes de formação de quadrilha, corrupção passiva, lavagem de dinheiro e evasão de divisas. A soma das penas mínimas é de 8 anos de prisão.
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O filho do ex-prefeito teve o pedido de prisão preventiva aceito ontem pela juíza Silvia Maria Rocha, da 2ª Vara Criminal de São Paulo. A exemplo de seu pai, que se entregou nesta madrugada, ele não concedeu entrevista.
O advogado José Roberto Leal informou que pretende entrar com recurso contra a prisão de Flávio ainda hoje, por entender que a prisão não teve fundamento jurídico.
Maluf chegou à PF em um Santana preto, acompanhado por advogados e seguranças e, durante a madrugada, passou por exame de corpo de delito. Segundo a assessoria do ex-prefeito, na sexta-feira Maluf estava em Campos do Jordão (SP), quando foi informado do pedido de prisão preventiva. Ele deveria ser preso só no início da manhã deste sábado, mas se antecipou e foi para a sede da PF.
A expectativa é que os advogados de Maluf e Flávio: José Roberto Leal, Ricardo Tosto e José Roberto Batocchio, entrem na Justiça com os pedidos de habeas corpus ainda hoje. Segundo informou ontem a assessoria da Justiça Federal, o desembargador de plantão só receberá a solicitação até as 12h deste sábado.
A prisão do ex-prefeito foi decretada porque a juíza entendeu que Maluf, em liberdade, poderia atrapalhar o andamento do processo, ocultar provas e coagir testemunhas.
Além do pedido de prisão, a juíza aceitou, na noite desta sexta-feira, todas as denúncias do Ministério Público contra o ex-prefeito, seu filho, Flávio Maluf, o doleiro Vivaldo Alves e o ex-diretor da construtora Mendes Júnior Simeão Damasceno de Oliveira.
Os quatro passam a ser réus de crimes de formação de quadrilha, corrupção passiva, lavagem de dinheiro e evasão de divisas. A soma das penas mínimas é de 8 anos de prisão.
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