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12/09/2005
-
15h24
da Folha Online
O líder do governo na Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), afirmou nesta segunda-feira que não há ação do governo para interferir no processo que envolve o presidente da Câmara dos Deputados, Severino Cavalcanti (PP-PE), acusado de receber propina do empresário Sebastião Buani para prorrogar o funcionamento de um dos restaurantes da Casa.
Pela manhã, Chinaglia esteve reunido com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva na residência oficial da Granja do Torto.
"Não existe ação de governo naquilo que diz respeito ao presidente Severino Cavalcanti ou a qualquer parlamentar, inclusive os do PT", afirmou. Chinaglia disse ainda que a relação do presidente Lula com o Poder Legislativo é institucional.
"Seria um erro brutal a gente puxar o presidente para uma polêmica dessa. Nem nós demandamos, nem o presidente tem qualquer intenção --presente ou futura-- de ter qualquer interferência, até porque é papel do Congresso".
Para Chinaglia, as acusações contra Severino são "muito graves", mas ressaltou que o presidente da Câmara tem direito à defesa. O líder do governo na Câmara disse ainda que é prematura a discussão sobre uma eventual sucessão de Severino na presidência da Casa. "A gente não pode perder tempo com isso".
Com Agência Brasil
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Severino Cavalcanti
Leia o que já foi publicado sobre Sebastião Buani
Leia o que já foi publicado sobre Arlindo Chinaglia
Chinaglia diz que governo não interferirá no processo que envolve Severino
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O líder do governo na Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), afirmou nesta segunda-feira que não há ação do governo para interferir no processo que envolve o presidente da Câmara dos Deputados, Severino Cavalcanti (PP-PE), acusado de receber propina do empresário Sebastião Buani para prorrogar o funcionamento de um dos restaurantes da Casa.
Pela manhã, Chinaglia esteve reunido com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva na residência oficial da Granja do Torto.
"Não existe ação de governo naquilo que diz respeito ao presidente Severino Cavalcanti ou a qualquer parlamentar, inclusive os do PT", afirmou. Chinaglia disse ainda que a relação do presidente Lula com o Poder Legislativo é institucional.
"Seria um erro brutal a gente puxar o presidente para uma polêmica dessa. Nem nós demandamos, nem o presidente tem qualquer intenção --presente ou futura-- de ter qualquer interferência, até porque é papel do Congresso".
Para Chinaglia, as acusações contra Severino são "muito graves", mas ressaltou que o presidente da Câmara tem direito à defesa. O líder do governo na Câmara disse ainda que é prematura a discussão sobre uma eventual sucessão de Severino na presidência da Casa. "A gente não pode perder tempo com isso".
Com Agência Brasil
Especial
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