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13/09/2005
-
11h00
ROSE ANE SILVEIRA
da Folha Online, em Brasília
O líder do Governo na Câmara, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), confirmou nesta terça-feira que o partido não deve assinar a representação contra o deputado Severino Cavalcanti (PP-PE). Essa representação deve ser apresentada hoje pelos partidos de oposição diretamente ao Conselho de Ética.
Chinaglia explicou que assinar ou não a representação não é uma questão de vontade da bancada, mas sim uma determinação partidária. "São as presidências dos partidos que definem o ingresso ou não da representação. Não houve uma reunião do PT para debater essa questão", afirmou.
Ontem, o líder da bancada do PT, Henrique Fontana (RS), afirmou que o seu partido assinaria a representação "sem qualquer problema". Fontana, à noite, retificou essa informação, justamente devido à falta de uma posição partidária sobre a questão.
Chinaglia disse ainda que basta um único partido assinar a representação. O não endosso do PT não vai afetar o movimento da oposição, afirmou ele. As legendas PDT, PPS, PV, PSDB e PFL assinam o documento.
A representação feita contra um parlamentar pela presidência nacional de um partido é o único processo que não precisa da aprovação da Mesa Diretora da Câmara para ser remetido ao Conselho de Ética. Este foi o caso da representação movida pelo PL, na figura do presidente Valdemar Costa Neto, contra o deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ).
No caso dos 18 deputados apontados pelas CPIs dos Correios e do Mensalão, como não houve endosso dos partidos, foi necessário o trâmite dos pedidos de abertura do processo contra os parlamentares pela Corregedoria e pela Mesa Diretora, antes de seguir para o Conselho de Ética.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Severino Cavalcanti
Chinaglia confirma que PT não vai assinar representação contra Severino
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da Folha Online, em Brasília
O líder do Governo na Câmara, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), confirmou nesta terça-feira que o partido não deve assinar a representação contra o deputado Severino Cavalcanti (PP-PE). Essa representação deve ser apresentada hoje pelos partidos de oposição diretamente ao Conselho de Ética.
Chinaglia explicou que assinar ou não a representação não é uma questão de vontade da bancada, mas sim uma determinação partidária. "São as presidências dos partidos que definem o ingresso ou não da representação. Não houve uma reunião do PT para debater essa questão", afirmou.
Ontem, o líder da bancada do PT, Henrique Fontana (RS), afirmou que o seu partido assinaria a representação "sem qualquer problema". Fontana, à noite, retificou essa informação, justamente devido à falta de uma posição partidária sobre a questão.
Chinaglia disse ainda que basta um único partido assinar a representação. O não endosso do PT não vai afetar o movimento da oposição, afirmou ele. As legendas PDT, PPS, PV, PSDB e PFL assinam o documento.
A representação feita contra um parlamentar pela presidência nacional de um partido é o único processo que não precisa da aprovação da Mesa Diretora da Câmara para ser remetido ao Conselho de Ética. Este foi o caso da representação movida pelo PL, na figura do presidente Valdemar Costa Neto, contra o deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ).
No caso dos 18 deputados apontados pelas CPIs dos Correios e do Mensalão, como não houve endosso dos partidos, foi necessário o trâmite dos pedidos de abertura do processo contra os parlamentares pela Corregedoria e pela Mesa Diretora, antes de seguir para o Conselho de Ética.
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