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13/09/2005
-
14h06
FELIPE RECONDO
da Folha Online, em Brasília
A funcionária do Bradesco Maria Elisabeth Alves Crispim dos Santos prestou depoimento nesta terça-feira à Polícia Federal em Brasília e disse não se lembrar do saque de um cheque R$ 7,5 mil feito da conta do empresário Sebastião Buani. Segundo ela, a operação era antiga, de 2003.
O empresário afirmou que pagou um "mensalinho" ao presidente da Câmara, Severino Cavalcanti (PP-PE), na época em que era primeiro-secretário da Casa, para garantir o funcionamento por mais três anos do restaurante Fiorella, no 10º andar do anexo 4 da Câmara.
Ontem, a ex-gerente do Bradesco, Jane Albuquerque, prestou depoimento à PF e também disse não se recordar de um outro saque de R$ 40 mil feito por Buani e que teria sido entregue a Severino. Os R$ 40 mil seriam o primeiro valor pago ao presidente da Casa.
"Em não me lembro de saque nenhum. Todos os procedimentos que eu deveria ter tomado à época foram tomados para confirmação dos cheques de todos os clientes."
Jane trabalhou na agência do Bradesco na época do suposto pagamento de propina a Severino.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Sebastião Buani
Leia o que já foi publicado sobre Severino Cavalcanti
Bancária diz que não se lembra de saque feito na conta de Buani
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da Folha Online, em Brasília
A funcionária do Bradesco Maria Elisabeth Alves Crispim dos Santos prestou depoimento nesta terça-feira à Polícia Federal em Brasília e disse não se lembrar do saque de um cheque R$ 7,5 mil feito da conta do empresário Sebastião Buani. Segundo ela, a operação era antiga, de 2003.
O empresário afirmou que pagou um "mensalinho" ao presidente da Câmara, Severino Cavalcanti (PP-PE), na época em que era primeiro-secretário da Casa, para garantir o funcionamento por mais três anos do restaurante Fiorella, no 10º andar do anexo 4 da Câmara.
Ontem, a ex-gerente do Bradesco, Jane Albuquerque, prestou depoimento à PF e também disse não se recordar de um outro saque de R$ 40 mil feito por Buani e que teria sido entregue a Severino. Os R$ 40 mil seriam o primeiro valor pago ao presidente da Casa.
"Em não me lembro de saque nenhum. Todos os procedimentos que eu deveria ter tomado à época foram tomados para confirmação dos cheques de todos os clientes."
Jane trabalhou na agência do Bradesco na época do suposto pagamento de propina a Severino.
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