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13/09/2005
-
14h56
FELIPE RECONDO
da Folha Online, em Brasília
O advogado José Eduardo Alckmin, que defende o presidente da Câmara dos Deputado, Severino Cavalcanti (PP-PE) entregou hoje à Polícia Federal um documento que supostamente comprova que a renovação da concessão do restaurante que funciona no anexo 4 da Casa foi assinado no dia 24 de janeiro.
A data, portanto, é sete dias anterior ao dia em que o empresário Sebastião Buani disse ter sido chantageado por Severino para que o contrato fosse renovado.
Isso demonstraria, de acordo com o advogado, que não houve pedido de propina para a assinatura do papel.
O documento entregue à PF seria assinado pelo diretor-geral da Câmara, Sérgio Sampaio, não por Severino. O papel que teria a assinatura do presidente da Casa, quando ainda era o primeiro-secretário da Câmara, seria "fraudulento" na opinião do advogado.
No entanto, ele não descarta a possibilidade de que o deputado tenha assinado o documento.
A Polícia Federal ainda não concluiu a perícia do papel. A expectativa é de que até o final da semana tenha-se a análise precisa do documento para saber se a assinatura que consta no papel é de Severino e se houve adulteração.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Severino Cavalcanti
Contrato é anterior à suposta chantagem, diz advogado de Severino
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da Folha Online, em Brasília
O advogado José Eduardo Alckmin, que defende o presidente da Câmara dos Deputado, Severino Cavalcanti (PP-PE) entregou hoje à Polícia Federal um documento que supostamente comprova que a renovação da concessão do restaurante que funciona no anexo 4 da Casa foi assinado no dia 24 de janeiro.
A data, portanto, é sete dias anterior ao dia em que o empresário Sebastião Buani disse ter sido chantageado por Severino para que o contrato fosse renovado.
Isso demonstraria, de acordo com o advogado, que não houve pedido de propina para a assinatura do papel.
O documento entregue à PF seria assinado pelo diretor-geral da Câmara, Sérgio Sampaio, não por Severino. O papel que teria a assinatura do presidente da Casa, quando ainda era o primeiro-secretário da Câmara, seria "fraudulento" na opinião do advogado.
No entanto, ele não descarta a possibilidade de que o deputado tenha assinado o documento.
A Polícia Federal ainda não concluiu a perícia do papel. A expectativa é de que até o final da semana tenha-se a análise precisa do documento para saber se a assinatura que consta no papel é de Severino e se houve adulteração.
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