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16/09/2005
-
18h32
da Folha Online
O integrante da chapa do PT "Movimento Popular", Afonso Magalhães, afirmou nesta sexta-feira que o advogado Aton Fon entrou com um pedido de habeas corpus no STJ (Supremo Tribunal de Justiça) para Luiz Gonzaga da Silva, o Gegê, que é candidato à presidência do PT neste domingo.
Gegê é um dos principais líderes dos principais líderes do movimento dos sem-teto da cidade de São Paulo e teve um pedido de prisão preventiva decretada neste ano. Ele havia sido denunciado pelo Ministério Público como suposto mentor de um assassinato ocorrido em agosto de 2002.
O candidato já negou anteriormente a participação no crime. O representante de sua chapa, Afonso Magalhães, afirma que houve "armação" contra um militante de um movimento social. Segundo ele, já houve um pedido de habeas corpus contra a privão preventiva no final de julho, mas que foi indeferido.
Por conta do pedido de prisão, Gegê não tem comparecido aos debates promovidos entre os 7 candidatos do PT. "É muito difícil [a situação do candidato[ até porque os demais candidatos nos boicotaram, porque não deixaram que outros representantes participassem no lugar dele", diz Magalhães.
Apesar das dificuldades do líder dos sem-teto, Magalhães afirma que os integrantes da chapa optaram por "manter a candidatura, porque não tínhamos como decidir pelo apoio a nenhum dos outros candidatos", afirma.
Gegê, na apresentação disponível no site do PT, coloca como "bandeiras" de sua candidatura o "não ao superávit primário" e o controle social sobre "projetos sociais, empresas públicas e empresas estratégicas" bem como a autonomia do partido frente ao governo e a "independência total do partido em relação aos empresários e os banqueiros".
Especial
Leia o que já foi publicado sobre as eleições do PT
Advogado de candidato do PT entra com habeas corpus no STJ
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O integrante da chapa do PT "Movimento Popular", Afonso Magalhães, afirmou nesta sexta-feira que o advogado Aton Fon entrou com um pedido de habeas corpus no STJ (Supremo Tribunal de Justiça) para Luiz Gonzaga da Silva, o Gegê, que é candidato à presidência do PT neste domingo.
Gegê é um dos principais líderes dos principais líderes do movimento dos sem-teto da cidade de São Paulo e teve um pedido de prisão preventiva decretada neste ano. Ele havia sido denunciado pelo Ministério Público como suposto mentor de um assassinato ocorrido em agosto de 2002.
O candidato já negou anteriormente a participação no crime. O representante de sua chapa, Afonso Magalhães, afirma que houve "armação" contra um militante de um movimento social. Segundo ele, já houve um pedido de habeas corpus contra a privão preventiva no final de julho, mas que foi indeferido.
Por conta do pedido de prisão, Gegê não tem comparecido aos debates promovidos entre os 7 candidatos do PT. "É muito difícil [a situação do candidato[ até porque os demais candidatos nos boicotaram, porque não deixaram que outros representantes participassem no lugar dele", diz Magalhães.
Apesar das dificuldades do líder dos sem-teto, Magalhães afirma que os integrantes da chapa optaram por "manter a candidatura, porque não tínhamos como decidir pelo apoio a nenhum dos outros candidatos", afirma.
Gegê, na apresentação disponível no site do PT, coloca como "bandeiras" de sua candidatura o "não ao superávit primário" e o controle social sobre "projetos sociais, empresas públicas e empresas estratégicas" bem como a autonomia do partido frente ao governo e a "independência total do partido em relação aos empresários e os banqueiros".
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