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19/09/2005
-
09h51
da Folha Online
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta segunda-feira, durante o programa de rádio "Café com o Presidente", transmitido pela Radiobrás, que é preciso colaborar com os países pobres para diminuir a fome e a extrema pobreza no mundo e cumprir os ODM (Objetivos de Desenvolvimento do Milênio).
Lula contou que na visita que fez para a Guatemala, na semana passada, e durante o encontro na sede das ONU (Organizações das Nações Unidas), em Nova Iorque, falou sobre as experiências do Brasil no combate à fome. "O que estamos percebendo é que o número de famintos no mundo tem aumentado, apesar de quase 190 países determinarem que era possível diminuir a miséria nos próximos 15 anos. Agora, o que nós precisamos é constituir uma forma de ajudar os países bem pobres, aqueles que não têm condições mesmo de nada", afirmou.
O presidente destacou que o Brasil tem conseguido reduzir a fome por meio de programas sociais como o Bolsa Família, a concessão de microcrédito, a compra de leite e a compra dos produtos da agricultura familiar. Além disso, segundo Lula, os programa sociais são fontes de geração de renda.
"No Brasil temos uma vantagem a mais porque estamos gerando uma média acima de 105 mil empregos novos por mês. Essa é a melhor forma de você combater a fome no mundo, é você fazer a economia crescer", disse. "Tenho afirmado todos os dias, todas as horas, quando findar o meu mandato eu quero mostrar, não apenas ao povo brasileiro, mas quero mostrar ao mundo o que foi feito no Brasil para combater a fome", reiterou Lula.
Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio são uma série de oito compromissos aprovados entre líderes de 189 países-membros das Nações Unidas em setembro de 2000. São eles: erradicar a extrema pobreza e a fome, atingir o ensino básico universal, promover a igualdade entre os sexos e a autonomia das mulheres, reduzir a mortalidade infantil, melhorar a saúde materna, combater o HIV/Aids, a malária e outras doenças, garantir a sustentabilidade ambiental, e estabelecer parcerias para o desenvolvimento.
Com Agência Brasil
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o presidente Lula
É preciso colaborar para reduzir extrema pobreza, diz Lula
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta segunda-feira, durante o programa de rádio "Café com o Presidente", transmitido pela Radiobrás, que é preciso colaborar com os países pobres para diminuir a fome e a extrema pobreza no mundo e cumprir os ODM (Objetivos de Desenvolvimento do Milênio).
Lula contou que na visita que fez para a Guatemala, na semana passada, e durante o encontro na sede das ONU (Organizações das Nações Unidas), em Nova Iorque, falou sobre as experiências do Brasil no combate à fome. "O que estamos percebendo é que o número de famintos no mundo tem aumentado, apesar de quase 190 países determinarem que era possível diminuir a miséria nos próximos 15 anos. Agora, o que nós precisamos é constituir uma forma de ajudar os países bem pobres, aqueles que não têm condições mesmo de nada", afirmou.
O presidente destacou que o Brasil tem conseguido reduzir a fome por meio de programas sociais como o Bolsa Família, a concessão de microcrédito, a compra de leite e a compra dos produtos da agricultura familiar. Além disso, segundo Lula, os programa sociais são fontes de geração de renda.
"No Brasil temos uma vantagem a mais porque estamos gerando uma média acima de 105 mil empregos novos por mês. Essa é a melhor forma de você combater a fome no mundo, é você fazer a economia crescer", disse. "Tenho afirmado todos os dias, todas as horas, quando findar o meu mandato eu quero mostrar, não apenas ao povo brasileiro, mas quero mostrar ao mundo o que foi feito no Brasil para combater a fome", reiterou Lula.
Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio são uma série de oito compromissos aprovados entre líderes de 189 países-membros das Nações Unidas em setembro de 2000. São eles: erradicar a extrema pobreza e a fome, atingir o ensino básico universal, promover a igualdade entre os sexos e a autonomia das mulheres, reduzir a mortalidade infantil, melhorar a saúde materna, combater o HIV/Aids, a malária e outras doenças, garantir a sustentabilidade ambiental, e estabelecer parcerias para o desenvolvimento.
Com Agência Brasil
Especial
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