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19/09/2005
-
11h14
da Folha Online
A bancada do PTB deverá se reunir amanhã para debater se permanece na base aliada do governo depois da cassação de Roberto Jefferson. Segundo o líder do partido na Câmara, José Múcio Monteiro (PE), o partido deverá adotar uma posição de autonomia.
"Estamos em um processo de independência já há algum tempo", disse, acrescentando que a sigla faz hoje o papel de "amigo sincero". "Quando o projeto é ruim, dizemos que é ruim. Quando é bom, votamos a favor."
O ministro Walfrido Mares Guia (Turismo) deve se desligar do PTB.
Além de Jefferson, outro deputado petebista corre o risco de perder o mandato no processo de investigação do suposto esquema de "mensalão". Já há um processo por quebra de decoro parlamentar aberto no Conselho de Ética contra Romeu Queiroz (MG).
O líder do PT, deputado Henrique Fontana (RS), prefere aguardar a decisão do PTB para avaliar como ficará a situação do governo no Câmara.
Ele reconhece, no entanto, que as negociações pontuais poderão prevalecer a partir de agora.
Fontana aponta um conjunto de projetos que precisam de um amplo diálogo dentro do Congresso. "Costumo dizer que nenhum deputado aprova uma proposta conforme imagina. Todo projeto é trabalhado, emendado, alterado."
Com Agência Câmara
Especial
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Bancada do PTB debate permanência na base aliada do governo
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A bancada do PTB deverá se reunir amanhã para debater se permanece na base aliada do governo depois da cassação de Roberto Jefferson. Segundo o líder do partido na Câmara, José Múcio Monteiro (PE), o partido deverá adotar uma posição de autonomia.
"Estamos em um processo de independência já há algum tempo", disse, acrescentando que a sigla faz hoje o papel de "amigo sincero". "Quando o projeto é ruim, dizemos que é ruim. Quando é bom, votamos a favor."
O ministro Walfrido Mares Guia (Turismo) deve se desligar do PTB.
Além de Jefferson, outro deputado petebista corre o risco de perder o mandato no processo de investigação do suposto esquema de "mensalão". Já há um processo por quebra de decoro parlamentar aberto no Conselho de Ética contra Romeu Queiroz (MG).
O líder do PT, deputado Henrique Fontana (RS), prefere aguardar a decisão do PTB para avaliar como ficará a situação do governo no Câmara.
Ele reconhece, no entanto, que as negociações pontuais poderão prevalecer a partir de agora.
Fontana aponta um conjunto de projetos que precisam de um amplo diálogo dentro do Congresso. "Costumo dizer que nenhum deputado aprova uma proposta conforme imagina. Todo projeto é trabalhado, emendado, alterado."
Com Agência Câmara
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