Publicidade
Publicidade
20/09/2005
-
18h58
FELIPE RECONDO
da Folha Online, em Brasília
O laudo da perícia do Instituto Nacional de Criminalística feito no documento que garantiria a renovação do contrato de funcionamento do restaurante Fiorella, de Sebastião Buani indica que a assinatura é do presidente da Câmara, Severino Cavalcanti (PP-PE). No entanto, a Polícia Federal afirmou que o resultado não foi conclusivo porque a análise foi feita com base na cópia do documento original, que desapareceu.
De qualquer forma, mesmo não sendo considerada uma prova, a análise da perícia será anexa ao inquérito que investiga a existência do "mensalinho". O inquérito já está no STF (Supremo Tribunal Federal).
A cópia do contrato foi apresentada à Polícia Federal pelo ex-gerente do Fiorella, Izeilton Carvalho, no início de setembro. O contrato, assinado do dia 4 de abril de 2002, teve trâmite ilegal na Casa e não tem qualquer validade jurídica.
Em entrevista coletiva concedida no dia 11, Severino disse que a assinatura seria falsa.
A análise do cheque de R$ 7.500, assinado por Buani e sacado por Gabriela Kenia Martins, secretária de Severino, ainda está em curso.
A secretária afirmou que o cheque foi preenchido na sua frente por Buani, mas a PF desconfia que a letra é de uma mulher. Por isso, também encaminhou o cheque para análise. Caso a suspeita da polícia seja confirmada, seria mais uma prova de que a versão da secretaria é falsa.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Severino Cavalcanti
Leia a cobertura completa sobre a crise em Brasília
Laudo indica que assinatura de contrato irregular pode ser de Severino
Publicidade
da Folha Online, em Brasília
O laudo da perícia do Instituto Nacional de Criminalística feito no documento que garantiria a renovação do contrato de funcionamento do restaurante Fiorella, de Sebastião Buani indica que a assinatura é do presidente da Câmara, Severino Cavalcanti (PP-PE). No entanto, a Polícia Federal afirmou que o resultado não foi conclusivo porque a análise foi feita com base na cópia do documento original, que desapareceu.
De qualquer forma, mesmo não sendo considerada uma prova, a análise da perícia será anexa ao inquérito que investiga a existência do "mensalinho". O inquérito já está no STF (Supremo Tribunal Federal).
A cópia do contrato foi apresentada à Polícia Federal pelo ex-gerente do Fiorella, Izeilton Carvalho, no início de setembro. O contrato, assinado do dia 4 de abril de 2002, teve trâmite ilegal na Casa e não tem qualquer validade jurídica.
Em entrevista coletiva concedida no dia 11, Severino disse que a assinatura seria falsa.
A análise do cheque de R$ 7.500, assinado por Buani e sacado por Gabriela Kenia Martins, secretária de Severino, ainda está em curso.
A secretária afirmou que o cheque foi preenchido na sua frente por Buani, mas a PF desconfia que a letra é de uma mulher. Por isso, também encaminhou o cheque para análise. Caso a suspeita da polícia seja confirmada, seria mais uma prova de que a versão da secretaria é falsa.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice