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21/09/2005
-
21h03
FELIPE RECONDO
da Folha Online, em Brasília
O deputado João Paulo Cunha (PT-SP) confirmou em depoimento à Polícia Federal que sua mulher, Marcia Regina Cunha, sacou R$ 50 mil da conta do empresário mineiro Marcos Valério Fernandes de Souza no Banco Rural.
Ele repetiu a versão de que os recursos bancaram uma pesquisa de intenções de voto em favor dos candidatos do PT em Osasco (SP), reduto eleitoral do deputado. A defesa difere da primeira versão, de que sua mulher teria ido à agência do Banco Rural para pagar uma conta de TV a cabo.
Apesar de repetir a tese apresentada às CPIs dos Correios e do Mensalão, João Paulo não apresentou documentos que comprovassem a sua versão.
De acordo com os delegados, João Paulo se comprometeu a entregar "o mais breve possível" uma nota fiscal que comprovaria a contratação do instituto de pesquisas.
O deputado admitiu que, no seu mandato de presidente da Câmara, contratou a SMPB para fazer a publicidade da Casa. Mas defendeu que o contrato seguiu as normas da Câmara dos Deputados.
Especial
Leia a cobertura completa sobre a crise em Brasília
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João Paulo depõe à PF, mas não apresenta documentos
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da Folha Online, em Brasília
O deputado João Paulo Cunha (PT-SP) confirmou em depoimento à Polícia Federal que sua mulher, Marcia Regina Cunha, sacou R$ 50 mil da conta do empresário mineiro Marcos Valério Fernandes de Souza no Banco Rural.
Ele repetiu a versão de que os recursos bancaram uma pesquisa de intenções de voto em favor dos candidatos do PT em Osasco (SP), reduto eleitoral do deputado. A defesa difere da primeira versão, de que sua mulher teria ido à agência do Banco Rural para pagar uma conta de TV a cabo.
Apesar de repetir a tese apresentada às CPIs dos Correios e do Mensalão, João Paulo não apresentou documentos que comprovassem a sua versão.
De acordo com os delegados, João Paulo se comprometeu a entregar "o mais breve possível" uma nota fiscal que comprovaria a contratação do instituto de pesquisas.
O deputado admitiu que, no seu mandato de presidente da Câmara, contratou a SMPB para fazer a publicidade da Casa. Mas defendeu que o contrato seguiu as normas da Câmara dos Deputados.
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