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22/09/2005
-
17h51
FELIPE RECONDO
da Folha Online, em Brasília
Os líderes da base aliada discutem hoje à noite uma alternativa ao nome do deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), líder do governo, à presidência da Câmara dos Deputados. A candidatura alternativa em debate, e que pode tornar-se oficial, é do ex-ministro da Coordenação Política, Aldo Rebelo (PC do B-SP).
A escolha de Chinaglia para disputar o controle da Casa agrava a polarização entre governistas e oposicionistas na avaliação de petistas, como Paulo Delgado (MG). "Na condição de líder do governo, a escolha pelo Chinaglia ampliou o confronto", afirmou o deputado.
Aldo Rebelo, mesmo sendo ex-ministro do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, seria mais "palatável" na opinião líderes da base por não ser petista. Haveria, portanto, mais chances para uma candidatura de consenso na base aliada, enfraquecida pela crise gerada pelos casos de corrupção. "Nossa idéia é fecharmos um nome de consenso, não necessariamente do PT", afirmou o líder do PSB, Renato Casagrande (ES).
Enquanto discutem uma alternativa, o deputado José Thomaz Nonô (PFL-AL), presidente em exercício iniciou o corpo-a-corpo na tentativa de vencer a disputa pela presidência. "Vou procurar por telefone todos os 512 deputados", afirmou.
E adiantou o primeiro ato, caso vença a eleição: "Se eleito, o primeiro gesto será pedir uma audiência com o presidente Lula para procurarmos uma maneira de fazer funcionar a Casa com a colaboração do Executivo".
O deputado disse ter ligado para lideranças do PT na tentativa de fechar um acordo para a eleição. Nonô ficaria com a presidência e negociaria a vaga da vice-presidência para um deputado petista. Assim, o partido do governo garantiria uma vaga na Mesa Diretora da Casa.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre as eleições na Câmara
Base discute substituir Chinaglia por Aldo; Nonô inicia corpo-a-corpo
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da Folha Online, em Brasília
Os líderes da base aliada discutem hoje à noite uma alternativa ao nome do deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), líder do governo, à presidência da Câmara dos Deputados. A candidatura alternativa em debate, e que pode tornar-se oficial, é do ex-ministro da Coordenação Política, Aldo Rebelo (PC do B-SP).
A escolha de Chinaglia para disputar o controle da Casa agrava a polarização entre governistas e oposicionistas na avaliação de petistas, como Paulo Delgado (MG). "Na condição de líder do governo, a escolha pelo Chinaglia ampliou o confronto", afirmou o deputado.
Aldo Rebelo, mesmo sendo ex-ministro do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, seria mais "palatável" na opinião líderes da base por não ser petista. Haveria, portanto, mais chances para uma candidatura de consenso na base aliada, enfraquecida pela crise gerada pelos casos de corrupção. "Nossa idéia é fecharmos um nome de consenso, não necessariamente do PT", afirmou o líder do PSB, Renato Casagrande (ES).
Enquanto discutem uma alternativa, o deputado José Thomaz Nonô (PFL-AL), presidente em exercício iniciou o corpo-a-corpo na tentativa de vencer a disputa pela presidência. "Vou procurar por telefone todos os 512 deputados", afirmou.
E adiantou o primeiro ato, caso vença a eleição: "Se eleito, o primeiro gesto será pedir uma audiência com o presidente Lula para procurarmos uma maneira de fazer funcionar a Casa com a colaboração do Executivo".
O deputado disse ter ligado para lideranças do PT na tentativa de fechar um acordo para a eleição. Nonô ficaria com a presidência e negociaria a vaga da vice-presidência para um deputado petista. Assim, o partido do governo garantiria uma vaga na Mesa Diretora da Casa.
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