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Ministro do STF nega habeas corpus a acusado de matar Dorothy Stang
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colaboração para a Folha
O ministro Cezar Peluso negou no último dia 22 pedido de habeas corpus do fazendeiro Regivaldo Pereira Galvão, acusado de mandar matar a missionária Dorothy Stang em fevereiro de 2005, no Pará. A defesa pedia o adiamento do tribunal do júri, marcado para 30 de abril, até o julgamento do habeas corpus.
O HC, por sua vez, pedia a anulação da decisão que levou o processo para a comarca de Belém. O mesmo pedido já havia sido negado em tribunal superior, mas o mérito ainda não tinha sido julgado.
Pereira Galvão será o segundo acusado a ser julgado pelo assassinato de Dorothy. O fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida, foi condenado, no último dia 13, a 30 anos de prisão, em regime fechado, por mandar matar a missionária.
O júri, porém, segundo especialistas ouvidos pela Folha, pode ser anulado por cerceamento de defesa --o fazendeiro não foi defendido por um advogado que ele escolheu, e sim por defensores públicos nomeados pelo juiz do caso.
A missionária foi morta por dois pistoleiros com seis tiros, numa estrada de terra de Anapu (PA), em fevereiro de 2005. Tinha 73 anos. Ela defendia os direitos de pequenos produtores rurais da região de Altamira (PA) e denunciava crimes ambientais e fundiários, como a grilagem de terra.
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