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27/09/2005
-
10h02
da Folha Online
A CPI dos Bingos vai ouvir nesta terça-feira, a partir das 11h, os depoimentos do ex-gerente financeiro da Vilimpress, Luciano Maglia, e do atual diretor-superintendente do Serpro (Serviço Federal de Processamento de Dados) e ex-secretário municipal de Ribeirão Preto (SP) na gestão de Antonio Palocci, Donizete de Carvalho Rosa. A Vilimpress prestou serviços para o PT na campanha eleitoral de 2002.
Já amanhã, a comissão ouve o deputado Luiz Eduardo Greenhalgh (PT-SP) e Wladimir Poleto, que aparece na quebra do sigilo telefônico de Rogério Buratti. Segundo a CPI, Poleto e Buratti teriam promovido tráfico de influência para beneficiar grupos empresariais.
Na quinta-feira, será ouvido o procurador-geral do Ministério Público no TCU (Tribunal de Contas da União), Lucas Furtado, autor de estudos e pareceres resultantes de análise e investigações sobre os contratos celebrados entre a CEF e a Gtech. Também deve falar Hélcio Cambraia, que recebeu grandes quantias da MM Consultoria. A MM recebeu da Gtech mais de R$ 2 milhões de dezembro de 2002 a junho de 2003.
Com Agência Brasil
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a CPI dos Bingos
CPI dos Bingos ouve Luciano Maglia e Donizete Rosa
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A CPI dos Bingos vai ouvir nesta terça-feira, a partir das 11h, os depoimentos do ex-gerente financeiro da Vilimpress, Luciano Maglia, e do atual diretor-superintendente do Serpro (Serviço Federal de Processamento de Dados) e ex-secretário municipal de Ribeirão Preto (SP) na gestão de Antonio Palocci, Donizete de Carvalho Rosa. A Vilimpress prestou serviços para o PT na campanha eleitoral de 2002.
Já amanhã, a comissão ouve o deputado Luiz Eduardo Greenhalgh (PT-SP) e Wladimir Poleto, que aparece na quebra do sigilo telefônico de Rogério Buratti. Segundo a CPI, Poleto e Buratti teriam promovido tráfico de influência para beneficiar grupos empresariais.
Na quinta-feira, será ouvido o procurador-geral do Ministério Público no TCU (Tribunal de Contas da União), Lucas Furtado, autor de estudos e pareceres resultantes de análise e investigações sobre os contratos celebrados entre a CEF e a Gtech. Também deve falar Hélcio Cambraia, que recebeu grandes quantias da MM Consultoria. A MM recebeu da Gtech mais de R$ 2 milhões de dezembro de 2002 a junho de 2003.
Com Agência Brasil
Especial
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