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27/09/2005
-
17h07
da Folha Online
Os candidatos Ricardo Berzoni, da corrente Campo Majoritário, e Raul Pont, da corrente Democracia Socialista, vão disputar o segundo turno para a presidência nacional do PT no próxima dia 9. O partido divulgou nesta quarta-feira os resultados finais das eleições internas ocorridas no dia 18 deste mês.
Berzoini, ligado ao grupo político que domina o PT desde 1995, teve 123.537 mil votos, contra 43.190 mil votos dirigidos para Pont. Valter Pomar, que disputou com Pont uma vaga no segundo turno, teve 42,9 mil votos.
Pomar, da corrente Articulação de Esquerda, já afirmou que apoiaria a candidatura de Pont caso seu rival ganhasse a vaga para disputar o turno final das eleições do PT. Ambos são críticos da política econômica do governo Lula e construíram suas candidaturas em oposição ao Campo Majoritário, que é responsabilizado pela maior crise política do partido em 25 anos.
O Campo Majoritário, no entanto, mostrou que ainda têm força dentro do partido e ganhou em vários diretórios estaduais do país. Também manteve-se como o grupo de maior representação dentro do diretório nacional.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre as eleições do PT
Berzoini e Pont vão disputar presidência do PT no segundo turno
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Os candidatos Ricardo Berzoni, da corrente Campo Majoritário, e Raul Pont, da corrente Democracia Socialista, vão disputar o segundo turno para a presidência nacional do PT no próxima dia 9. O partido divulgou nesta quarta-feira os resultados finais das eleições internas ocorridas no dia 18 deste mês.
Berzoini, ligado ao grupo político que domina o PT desde 1995, teve 123.537 mil votos, contra 43.190 mil votos dirigidos para Pont. Valter Pomar, que disputou com Pont uma vaga no segundo turno, teve 42,9 mil votos.
Pomar, da corrente Articulação de Esquerda, já afirmou que apoiaria a candidatura de Pont caso seu rival ganhasse a vaga para disputar o turno final das eleições do PT. Ambos são críticos da política econômica do governo Lula e construíram suas candidaturas em oposição ao Campo Majoritário, que é responsabilizado pela maior crise política do partido em 25 anos.
O Campo Majoritário, no entanto, mostrou que ainda têm força dentro do partido e ganhou em vários diretórios estaduais do país. Também manteve-se como o grupo de maior representação dentro do diretório nacional.
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