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28/09/2005
-
09h31
da Folha de S.Paulo
O Ministério Público Federal manifestou-se ontem de forma contrária ao pedido de revogação da prisão preventiva do ex-prefeito Paulo Maluf (PP) e do filho dele Flávio, presos na carceragem da PF desde o dia 10.
O pedido de revogação da prisão foi apresentado anteontem pelos advogados dos Maluf. Antes de ser julgado pela juíza Sílvia Maria Rocha, da 2ª Vara Federal, o pedido foi encaminhado à Procuradoria da República para manifestação.
Com a negativa do Ministério Público, a juíza irá analisar hoje o pedido dos advogados de Maluf. O principal argumento da defesa é o interrogatório do doleiro Vivaldo Alves, o Birigüi, que aconteceu na semana passada.
Quando Rocha decretou a prisão, disse que pai e filho poderiam interferir na versão apresentada pelo doleiro --principal acusador dos Maluf. Como Birigüi já depôs, não haveria necessidade da prisão, dizem os advogados.
Transferência
Ontem a Justiça Federal aventou a possibilidade de transferir o ex-prefeito para um hospital-penitenciária. A equipe médica de Maluf, no entanto, pediu para que ele dormisse no Incor, onde é acompanhado por dois agentes da PF, para recuperação do exame de cateterismo.
A juíza-corregedora da carceragem, Raecler Baldresca, informou ontem que, antes de definir uma nova transferência, precisava receber um laudo médico sobre as condições do ex-prefeito --o que ainda não havia ocorrido.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Paulo Maluf
Ministério Público é contra revogação da prisão preventiva de Flávio e Maluf
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O Ministério Público Federal manifestou-se ontem de forma contrária ao pedido de revogação da prisão preventiva do ex-prefeito Paulo Maluf (PP) e do filho dele Flávio, presos na carceragem da PF desde o dia 10.
O pedido de revogação da prisão foi apresentado anteontem pelos advogados dos Maluf. Antes de ser julgado pela juíza Sílvia Maria Rocha, da 2ª Vara Federal, o pedido foi encaminhado à Procuradoria da República para manifestação.
Com a negativa do Ministério Público, a juíza irá analisar hoje o pedido dos advogados de Maluf. O principal argumento da defesa é o interrogatório do doleiro Vivaldo Alves, o Birigüi, que aconteceu na semana passada.
Quando Rocha decretou a prisão, disse que pai e filho poderiam interferir na versão apresentada pelo doleiro --principal acusador dos Maluf. Como Birigüi já depôs, não haveria necessidade da prisão, dizem os advogados.
Transferência
Ontem a Justiça Federal aventou a possibilidade de transferir o ex-prefeito para um hospital-penitenciária. A equipe médica de Maluf, no entanto, pediu para que ele dormisse no Incor, onde é acompanhado por dois agentes da PF, para recuperação do exame de cateterismo.
A juíza-corregedora da carceragem, Raecler Baldresca, informou ontem que, antes de definir uma nova transferência, precisava receber um laudo médico sobre as condições do ex-prefeito --o que ainda não havia ocorrido.
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