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28/09/2005
-
10h30
da Folha Online
A CPI dos Bingos realiza na manhã desta quarta-feira uma reunião administrativa. Em pauta, a votação dos requerimentos de convocação do ministro da Fazenda, Antonio Palocci, do árbitro de futebol Edilson Pereira de Carvalho e do dono de casas de bingo em São Paulo Nagib Fayad, o Gibão.
O árbitro e Gibão estão presos por fraudar resultados de jogos dos campeonatos Brasileiro e Paulista de futebol.
A CPI vai apreciar, ainda, o pedido de acareação entre o chefe de gabinete da Presidência da República, Gilberto Carvalho, e os irmãos de Celso Daniel --prefeito assassinado de Santo André (SP)-- João Francisco e Bruno.
Após a reunião, por volta das 11h30, a comissão vai ouvir os depoimentos de Wladimir Poleto, que aparece na quebra do sigilo telefônico de Rogério Buratti, e do procurador-geral do Ministério Público no TCU (Tribunal de Contas da União), Lucas Furtado, autor de estudos e pareceres resultantes de análise e investigações sobre os contratos celebrados entre a CEF (Caixa Econômica Federal) e a Gtech.
Segundo a CPI, Poleto e Buratti teriam promovido tráfico de influência para beneficiar grupos empresariais.
Com Agência Brasil
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a CPI dos Bingos
CPI dos Bingos faz reunião administrativa e toma dois depoimentos
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A CPI dos Bingos realiza na manhã desta quarta-feira uma reunião administrativa. Em pauta, a votação dos requerimentos de convocação do ministro da Fazenda, Antonio Palocci, do árbitro de futebol Edilson Pereira de Carvalho e do dono de casas de bingo em São Paulo Nagib Fayad, o Gibão.
O árbitro e Gibão estão presos por fraudar resultados de jogos dos campeonatos Brasileiro e Paulista de futebol.
A CPI vai apreciar, ainda, o pedido de acareação entre o chefe de gabinete da Presidência da República, Gilberto Carvalho, e os irmãos de Celso Daniel --prefeito assassinado de Santo André (SP)-- João Francisco e Bruno.
Após a reunião, por volta das 11h30, a comissão vai ouvir os depoimentos de Wladimir Poleto, que aparece na quebra do sigilo telefônico de Rogério Buratti, e do procurador-geral do Ministério Público no TCU (Tribunal de Contas da União), Lucas Furtado, autor de estudos e pareceres resultantes de análise e investigações sobre os contratos celebrados entre a CEF (Caixa Econômica Federal) e a Gtech.
Segundo a CPI, Poleto e Buratti teriam promovido tráfico de influência para beneficiar grupos empresariais.
Com Agência Brasil
Especial
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