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29/09/2005
-
17h57
PATRÍCIA ZIMMERMANN
da Folha Online, em Brasília
O ex-deputado e ex-presidente da Câmara, Severino Cavalcanti, afirmou nesta quinta-feira que Aldo Rebelo (PC do B-SP), eleito ontem para seu cargo, vai dar continuidade a sua gestão. Severino, que renunciou a seu mandato há 8 dias, veio a Brasília para participar de um solenidade no Palácio do Planalto que oficializa Pernambuco (seu Estado) como sede da nova refinaria da Petrobras e da estatal venezuelana PDVSA.
"Vamos ter continuidade, onde os deputados terão vez como na minha gestão. Lá não vai existir, e esse é um compromisso de Aldo, não vai ter mais aquela história de alto e baixo clero", disse ele, em uma referência às expressões aplicadas para dividir os parlamentares entre deputados de maior ou menor exposição pública.
Severino considerou "expressiva" a votação de seu afilhado político, o deputado Ciro Nogueira (PP-PI) e disse que recomendou voto no parlamentar no primeiro turno e em Aldo no segundo. Ainda segundo Severino, cerca de 40 deputados o consultaram sobre a votação, tanto de seu partido quanto de outras legendas.
O ex-parlamentar pepista renunciou após acusações de que cobrou propina para estender a concessão de um restaurante que operava no prédio do Congresso Nacional. Ele sempre negou essas acusações.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Severino Cavalcanti
Leia a cobertura completa sobre a crise em Brasília
Severino reaparece e diz que Aldo dará continuidade a sua gestão
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da Folha Online, em Brasília
O ex-deputado e ex-presidente da Câmara, Severino Cavalcanti, afirmou nesta quinta-feira que Aldo Rebelo (PC do B-SP), eleito ontem para seu cargo, vai dar continuidade a sua gestão. Severino, que renunciou a seu mandato há 8 dias, veio a Brasília para participar de um solenidade no Palácio do Planalto que oficializa Pernambuco (seu Estado) como sede da nova refinaria da Petrobras e da estatal venezuelana PDVSA.
"Vamos ter continuidade, onde os deputados terão vez como na minha gestão. Lá não vai existir, e esse é um compromisso de Aldo, não vai ter mais aquela história de alto e baixo clero", disse ele, em uma referência às expressões aplicadas para dividir os parlamentares entre deputados de maior ou menor exposição pública.
Severino considerou "expressiva" a votação de seu afilhado político, o deputado Ciro Nogueira (PP-PI) e disse que recomendou voto no parlamentar no primeiro turno e em Aldo no segundo. Ainda segundo Severino, cerca de 40 deputados o consultaram sobre a votação, tanto de seu partido quanto de outras legendas.
O ex-parlamentar pepista renunciou após acusações de que cobrou propina para estender a concessão de um restaurante que operava no prédio do Congresso Nacional. Ele sempre negou essas acusações.
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