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06/10/2005
-
13h41
da Folha Online
O deputado federal Romeu Queiroz (PTB-MG) reconheceu nesta quinta-feira os saques de R$ 350 mil e de R$ 102,8 mil das contas da agência SMPB, do empresário Marcos Valério Fernandes de Souza. Queiroz depõe no Conselho de Ética e é um dos três deputados citados no relatório parcial das CPIs que já sofrem processo por quebra de decoro nessa instância da Câmara.
Os saques foram feitos pelo coordenador do PTB em Minas Gerais, José Hertz Cardoso, e pelo ex-assessor Paulo Leite Nunes.
Segundo Queiroz, os R$ 350 mil foram uma doação do PT ao PTB, sendo que Hertz, o sacador, foi somente um intermediário, que teria repassado os recursos a Emerson Palmieri, o primeiro-secretário do diretório nacional da legenda.
Quanto aos R$ 102,8 mil, o deputado petebista afirmou que os recursos foram uma doação da Usiminas, por intermédio do sócio de Marcos Valério na SMBP, Cristiano Paz. Esses recursos, ainda de acordo com Queiroz, foram repassados para as campanhas em 20 municípios mineiros. O parlamentar apresentou os recibos de transferências dos recursos.
O parlamentar praticamente reproduz o teor da defesa já apresentada à CPI dos Correios. No relatório parcial das CPIs, Marcos Valério rejeitou a tese de que partes dos recursos repassados veio da Usiminas.
Com Agência Câmara
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o deputado Romeu Queiroz
Petebista afirma que recursos de Marcos Valério foram para municípios
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O deputado federal Romeu Queiroz (PTB-MG) reconheceu nesta quinta-feira os saques de R$ 350 mil e de R$ 102,8 mil das contas da agência SMPB, do empresário Marcos Valério Fernandes de Souza. Queiroz depõe no Conselho de Ética e é um dos três deputados citados no relatório parcial das CPIs que já sofrem processo por quebra de decoro nessa instância da Câmara.
Os saques foram feitos pelo coordenador do PTB em Minas Gerais, José Hertz Cardoso, e pelo ex-assessor Paulo Leite Nunes.
Segundo Queiroz, os R$ 350 mil foram uma doação do PT ao PTB, sendo que Hertz, o sacador, foi somente um intermediário, que teria repassado os recursos a Emerson Palmieri, o primeiro-secretário do diretório nacional da legenda.
Quanto aos R$ 102,8 mil, o deputado petebista afirmou que os recursos foram uma doação da Usiminas, por intermédio do sócio de Marcos Valério na SMBP, Cristiano Paz. Esses recursos, ainda de acordo com Queiroz, foram repassados para as campanhas em 20 municípios mineiros. O parlamentar apresentou os recibos de transferências dos recursos.
O parlamentar praticamente reproduz o teor da defesa já apresentada à CPI dos Correios. No relatório parcial das CPIs, Marcos Valério rejeitou a tese de que partes dos recursos repassados veio da Usiminas.
Com Agência Câmara
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